terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Brasil Deseducado!


Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

Pasme: a Colômbia tem um sistema educacional melhor que o brasileiro, gastando menos por aluno do que é gasto no Brasil! Como pode? A explicação é simples: não é cômodo educar um povo, já que povo deseducado e desempregado é mais facilmente corrompido. 

Educar um povo é dar-lhe consciência, cidadania, ferramentas para que conheça seus direitos e os exija e isso não é interessante para o poder, ainda que lhe custe um desenvolvimento mais lento. Isto arrepia os corruptos de plantão, cujas ações públicas são apenas moedas com a qual compram apoio político, para praticar seus lucrativos mal-feitos.

Assim, o país está dentro dos piores índices mundiais para avaliação dos pontos mínimos educação e, consequentemente, de justiça, segurança pública, saúde etc.

A reconstrução do Brasil passa pela nossa capacidade de entender que o orçamento público que se tornou privado está roubando dos cidadãos a chance de igualdade e crescimento. Cada subsídio, cada desoneração, cada política específica, ao beneficiar alguns, tira de muitos.

O Congresso foi renovado e, cabe a nós, cidadãos, cobrar honestidade e ação certa daqueles que detém a legitimidade do nosso voto, é um direito que devemos exercer a cada dia, para tentar clarear as águas turvas que ainda mancham a casa legislativa. O único modo do Brasil ser um país EDUCADO.

Homens gastam 48 minutos com rotina diária de beleza


Fonte/Imagem: Panorama Farmacêutico
O estudo Beauty Survey 2018, da Euromonitor International, reforça o grande potencial do mercado de beleza masculino. A venda de produtos do segmento voltados aos homens movimentou globalmente US$ 50 bilhões em 2017 e deverá crescer 16% até 2020. Segundo o levantamento, o brasileiro gasta em média 48 minutos com sua rotina de beleza diariamente e utiliza em torno de cinco produtos por dia. As principais preocupações com a pele e cabelo são os cravos e a oleosidade, respectivamente.



Número de salas clínicas nas farmácias deve chegar a 2,1 mil em 2019


Fonte/Imagem: Panorama Farmacêutico
Com a aprovação da Lei 13.021/14, as farmácias e drogarias deixaram de ser meros estabelecimentos comerciais para se transformar em unidades de prestação de assistência farmacêutica e orientação à saúde. Desde então, o número de salas clínicas vem aumentando a cada ano. Grandes redes associadas à Abrafarma projetam que chegue a 2,1 mil o número de estabelecimentos do gênero até o fim de 2019. Esses espaços superaram 2,5 milhões de atendimentos em 2018, contra 1,4 milhão registrado em 2017.


(...) Nas salas de assistência farmacêutica, os usuários podem agendar um atendimento para fazer a revisão de medicamentos, ter acompanhamento do tratamento prescrito pelo médico, checar o nível do diabetes e hipertensão, ser imunizados ou receber informações de como regular o nível do colesterol no sangue. Além disso, participam de programas de gestão de peso e antitabagismo. Algumas redes também oferecem testes laboratoriais rápidos.

Doenças vasculares aumentam em até 30% no verão


Fonte: Guia da Farmácia
Dados da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, seção Rio de Janeiro (SBACV-RJ), indicam que as altas temperaturas, comuns da época do verão, aumentam entre 20% e 30% o risco de doenças vasculares, ou venosas, nos membros inferiores. De acordo com os números, normalmente elas são associadas a varizes. “O motivo de as altas temperaturas piorarem as doenças venosas no verão é porque o calor provoca vasodilatação, ou seja, a dilatação dos vasos sanguíneos, com uma sobrecarga nas veias dos membros inferiores. Por isso, pessoas com doença vascular prévia tendem a piorar no verão, enquanto as demais podem sentir edemas, dores nas pernas, cansaço, peso, caimbra, ressecamento da pele e coceira – que são intensificadas pelo calor”, explica o cirurgião vascular formado pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo e membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, Dr. Caio Focássio. 

Os inchaços podem não ter nenhum problema associado, mas também podem

Admissão no varejo é a maior em 4 anos


Fonte: CNTC
O comércio varejista encerrou 2018 com o maior número de contratações líquidas de trabalhadores dos últimos quatro anos. Entre admissões e demissões, devem ter sido abertas 62 mil vagas com carteira assinada em 2018, segundo projeções da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Os dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do ano de 2018 fechado devem ser conhecidos hoje. 

Em relação aos demais setores, o comércio foi o terceiro maior na expansão de vagas em 12 meses até novembro, atrás apenas dos serviços em geral e serviços de utilidade pública.

Apesar de o pior momento do varejo ter ficado para trás, os dois anos seguidos de saldo líquido positivo de empregos – 2017 e 2018 – conseguiram recuperar só um quarto dos 410 mil postos de trabalho destruídos na crise.

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