terça-feira, 11 de outubro de 2016

Brasil é o pior país da América do Sul para ser menina

Fonte: CNTC c/informações O Globo
O Brasil é o pior país da América do Sul em termos de oportunidades o desenvolvimento de meninas, de acordo com um relatório divulgado nesta terça-feira pela ONG Save the Children, baseada nos EUA. Entre 144 nações avaliadas, o Brasil ocupa a 102ª posição do Índice de Oportunidades para Garotas. Em todo o continente americano, o país fica a frente apenas de Guatemala e Honduras no ranking que considera dados sobre o casamento infantil, gravidez na adolescência, mortalidade materna, representação das mulheres no Parlamento e conclusão do estudo secundário.

O documento dá destaque à posição do Brasil no ranking, “país de renda média superior, que está apenas ligeiramente acima no índice que o pobre e frágil Estado do Haiti”, listado em 105º. O relatório não divulgou tabelas, mas o gráfico deixa claro que o principal problema do país é a falta de representação parlamentar. Os dados utilizados pela pesquisa são os compilados pela União Interparlamentar, de acordo com os quais o Brasil ocupa a 155ª posição no mundo, com apenas 51 deputadas federais, entre os 513 parlamentares eleitos no pleito de 2014.

O consumidor de farmácia está priorizando preço à marca

Fonte: Guia da Farmácia c/informações DSOP Educação Financeira
Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca.

Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos.

“Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia.

Sucesso é ser sustentável!

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

O Brasil viveu ao longo de quase duas décadas um ciclo de estabilidade econômica e política que gerou um efeito positivo no desenvolvimento econômico nacional, principalmente no setor do varejo farmacêutico.

Embora nos últimos dois anos o país tenha mergulhado de cabeça numa grande crise econômica política social, ainda assim as grandes redes de farmácias mantiveram seus planos de expansão, parecendo imunes à recessão que vivemos.

Desde 2011, os grandes grupos de farmácias do país apresentam crescimento constante na casa de dois dígitos. No ano passado, o setor movimentou R$ 35,94 bilhões em vendas, valor 12% maior do que o registrado no período anterior. Para este ano, a expectativa que já está se confirmando é que o número se mantenha, já que no primeiro semestre o grande varejo farmacêutico faturou R$ 19,32 bilhões, resultado 12,6% superior ao mesmo período de 2015. A Abrafarma, entidade que reúne as 27 maiores redes de farmácias, atribui o constante crescimento a boas práticas de gestão e aumento da venda de não medicamentos.


Panvel chega à São Paulo


Fonte: Exame.com c/informações O Estado de S. Paulo
Criada há 43 anos a partir da união de dois negócios familiares do Rio Grande do Sul - a Panitz e a Velgos -, a rede de farmácias Panvel vai colocar os pés em São Paulo na semana que vem.

O grupo, que fatura R$ 2 bilhões por ano, vai usar a loja - que terá 370 metros quadrados de área - para planejar a expansão no Estado, que deverá ganhar velocidade a partir de 2018.

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Apesar de ter mais de quatro décadas de tradição, sem contar a história das empresas que lhe deram origem, a Panvel só começou a crescer de forma expressiva fora de terras gaúchas a partir de 2010.

Hoje, tem 370 lojas na Região Sul, sendo 260 no Rio Grande do Sul, 50 em Santa Catarina e 60 no Paraná. Geralmente, a expansão começa pelas maiores cidades dos Estados e depois se estende aos principais polos regionais.

A Panvel faz parte do grupo Dimed, que é controlado por três famílias - Mottin, Weber e Pizzatto. Do total de receitas, 82% se concentram na rede de varejo, enquanto os 18% restantes são provenientes da distribuição de medicamentos.

O grupo ainda é dono de um laboratório que fabrica itens de higiene e beleza e fornece não só para a Panvel, mas também para terceiros, incluindo a Lojas Renner. A Panvel tem capital aberto na BM&FBovespa desde meados da década de 1980.

Idade mínima para obter benefício assistencial pode subir para 70 anos

Fonte: CNTC c/informações Folha de S. Paulo
Além de desvincular do salário mínimo o benefício assistencial que a Previdência paga a idosos e deficientes de baixa renda, o governo estuda elevar a idade mínima exigida para o acesso ao benefício dos atuais 65 para 70 anos.

O Benefício de Prestação Continuada (BPC) garante o pagamento mensal de um salário mínimo a idosos e pessoas com deficiência com renda familiar per capita inferior a 25% do salário mínimo.

Como o benefício tem caráter assistencial e não exige contribuição, o governo teme que algumas pessoas recorrerão a ele em vez de pagar a Previdência, se o Congresso aprovar as reformas propostas pelo presidente Michel Temer e as regras para aposentadoria ficarem mais duras.

A proposta de reforma em estudos no governo estabelece idade mínima de 65 anos para a aposentadoria de homens e mulheres e exige pelo menos 25 anos de contribuição com a Previdência.

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