sexta-feira, 18 de março de 2016

Raia Drogasil lidera vendas pelo 6º ano seguido

Fonte: DCI
A rede de drogarias Raia Drogasil lidera o ranking de vendas totais do setor pelo sexto ano consecutivo no Brasil, segundo levantamento realizado pela Fundação Instituto de Administração (FIA-USP), em parceria com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).


No ano passado, a companhia registrou crescimento de 21,5% em vendas, na comparação com o ano anterior. O faturamento acumulado da rede em 2015 ultrapassou a cifra de R$ 9,4 bilhões.

Desde 2011, a Raia Drogasil lidera o ranking, quando tomou o primeiro lugar da concorrente Drogaria São Paulo, hoje unificada com a carioca Drogarias Pacheco. Ainda segundo o ranking da Abrafarma, a segunda colocada em vendas no ano passado foi a rede cearense Pague Menos, e em seguida, na terceira e quarta colocações, as Drogarias São Paulo e Pacheco. Na quinta colocação está a companhia paraense Big Ben.

O estudo elencou também as redes de acordo com o número de lojas, em lista que segue encabeçada pela Raia Drogasil, com as Farmácias Pague Menos na segunda colocação, a Drogaria São Paulo na terceira, Drogarias Pacheco na quarta e Drogarias Big Ben em quinto.

Mulheres são maioria no trabalho doméstico, revela pesquisa do MTPS Ipea

Fonte: Ag. Diap
A pesquisa sobre inserção das mulheres no mercado de trabalho, apresentada recentemente lançou um olhar minucioso sobre uma categoria simbólica quando o assunto são os abismos de gênero no mercado de trabalho: trabalhadoras domésticas.

Segundo o levantamento feito pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), nas moradias das classes média e alta a tarefa é quase exclusivamente feminina: 92 % dos empregados domésticos são mulheres e essa é a ocupação de 5,9 milhões de brasileiras, o equivalente a 14% do total das ocupadas no Brasil.


Pesquisa
O estudo, que fez um recorte estatístico de 2004 a 2014 e considerou as mulheres ocupadas a partir dos 10 anos de idade, revelou também o quanto são precárias as condições de quem vive dessa profissão. A média de estudo delas é de seis anos e meio, o salário é de aproximadamente R$ 700, e até um ano atrás mais de 70% não tinha carteira assinada.


Importância da Carteira de Trabalho assinada

Lei do Feminicídio completa um ano

Um ano após a entrada em vigor da Lei do Feminicídio (Lei nº 13.104), as primeiras condenações pelo assassinato brutal de mulheres começam a indicar o fim da impunidade na espiral de violência contra o sexo feminino.

A aplicação da norma se junta à lei Maria da Penha e às políticas criadas para prevenir e punir atentados, agressões e maus-tratos, em uma demonstração do empoderamento das mulheres.

Para avançar na punição aos responsáveis e ampliar a aplicação da nova lei outras medidas estão em curso.

Numa importante linha de ação, está em definição as diretrizes e os elementos desse tipo de crime que irão nortear as investigações, os julgamentos e as condenações do feminicídio. A definição desse padrão está sendo feito pelo governo brasileiro em conjunto com a ONU Mulheres.

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