quinta-feira, 2 de julho de 2015

Governo autorizou, mas poucas farmácias disponibilizam medicamentos fracionados


Fonte: Guia da Farmácia c/informações 180 Graus
Ao todo, 80% dos clientes das farmácias gostariam de conseguir levar para casa apenas o número de comprimidos receitado pelo médico. A venda dos medicamentos fracionados é até autorizada pelo governo, mas, como não é obrigatória, poucas farmácias oferecem. 

Muitos brasileiros não sabem, mas todas as farmácias podem vender só o número exato de comprimidos que o médico receitou. É o que diz essa resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de 2006.

Para a Agência, o fracionamento é uma opção dos laboratórios e das farmácias, que pode contribuir para o uso mais racional dos remédios, e não é uma obrigação.

Uma pesquisa recente de uma associação de consumidores, a Proteste, mostra que 80% dos entrevistados gostariam de comprar medicamentos por unidades. “Um barateio do tratamento. Além disso, a gente inibe a automedicação, porque diminui a quantidade de medicamentos armazenados em casa de tratamentos prévios que não foram utilizados, diminuindo assim a chance de efeitos adversos e intoxicação”, afirma a coordenadora médica da Proteste, Ana Cristina Palieraqui. 

Em 21 anos, real perde poder de compra, e nota de R$ 100 vale R$ 19,90

Fonte: Uol Economia
Dia 1º de junho o Plano Real completou 21 anos. Segundo o matemático financeiro José Dutra Vieira Sobrinho, a inflação acumulada de 1/7/1994 até 1°/7/2015, medida pelo IPCA, é de 402,4% (considerando um IPCA estimado em 0,7% em junho de 2015).

Em decorrência desse fato, a cédula de R$ 100 perdeu 80,1% do seu poder de compra desde o dia em que passou a circular. Apesar de o valor de face da cédula indicar R$ 100, o poder de compra da nota atualmente é de apenas R$ 19,90.  "O valor da moeda foi reduzido a um quinto nesses 21 anos", diz Vieira Sobrinho.

Nova regra da aposentadoria é um ‘fator’ disfarçado, diz Cobap

Fonte: Diário do Litoral
A Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap) não poupa críticas ao Governo Federal que vetou à formula 85/95, criou a fórmula progressiva e não apresentou, até agora, soluções para recompor os benefícios dos aposentados.

“O Governo Federal apresentou uma proposta que cria uma nova regra para o cálculo das aposentadorias. Na verdade, trata-se de um Fator Previdenciário disfarçado”, diz Warley Martins, presidente da entidade. Ele diz que o Governo não faz justiça em relação às perdas acumuladas e nem sequer aponta um caminho para uma verdadeira reforma na Previdência Social.

“É uma farsa para justificar o dinheiro que é permanentemente desviado da nossa Previdência para engordar ainda mais os lucros dos bancos internacionais. Apenas de juros da dívida pública irresponsável são mais de R$ 200 bilhões ao ano”, emenda o líder dos aposentados.

A Cobap diz que o Governo criou recentemente um “novo” fórum de debates para discutir o futuro da Previdência. “Já houve outro fórum que não avançou em nada, em 2008”, diz o assessor econômico da entidade, Maurício de Oliveira.

“Nós lamentamos, mais essa medida provisória, que adia a possibilidade de realmente resolver as questões estruturais da Previdência Social, que é um patrimônio do trabalhador, e que vive eternamente sendo destruída financeiramente”.

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