quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Cyclofemina volta a ser comercializado com chegada da Carnot Laboratórios

A Hemafarma Com. E Ind. Farmacêutica, filial brasileira da Carnot Laboratórios® do México, é o novo titular do registro do anticoncepcional injetável Cyclofemina® junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O medicamento está no mercado brasileiro desde 1997 e teve seu fornecimento interrompido em 2014.

A Carnot, fabricante do fármaco, abastece não somente seu mercado mexicano, mas de todos os países onde o produto está presente. Dessa maneira, retomou a venda no Brasil no início de 2015. Dessa forma, a empresa marca sua entrada no País e já aguarda a incorporação de outros medicamentos de prescrição que estão em fase de registro junto a Anvisa.

O medicamento tem alta eficácia com baixa carga hormonal, rápida recuperação da fertilidade, menor incidência de dor na aplicação e mínima alteração de peso para as pacientes. A partir do próximo ano, a embalagem de Cyclofemina® será modernizada e incorporará todas as informações de registro do titular.
Fonte: Assessoria de Imprensa Hemafarma (Imagem Corporativa)

Brasil não cumpre meta de erradicar trabalho infantil até 2016

Fonte: Agência Brasil
O Brasil não cumpriu o objetivo de erradicar o trabalho infantil até 2016 e tem risco de não conseguir acabar com essa prática até 2025, mostra relatório sobre o tema, elaborado pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI) e pelo Ministério Público do Trabalho.

De acordo com o levantamento, o índice continuaria caindo, mas restariam ainda 546 mil crianças e adolescentes trabalhando em 2025. Esse cenário não é suficiente para que o objetivo estabelecido seja atingido. “Apesar dos consideráveis avanços alcançados pelo país nos últimos anos, com a redução do percentual de crianças e adolescentes trabalhadores, sobretudo no mercado formal, ainda persistem muitos desafios, principalmente no mercado informal e nas ocupações classificadas como piores formas, a exemplo do trabalho infantil doméstico e muitas atividades agrícolas", destaca o texto.

Um dos desafios está na faixa de 5 a 9 anos, marcada por um movimento de crescimento dessa prática. Em 2013, 61 mil crianças nessa faixa etária estavam trabalhando; em 2014, 70 mil, e, em 2015, 79 mil. Meninos e meninas nessa faixa, em geral, trabalham em locais como lixões, casas de famílias, fazendas, sítios e outros espaços agrícolas.

Entenda a terapia de reposição de nicotina

A nicotina causa dependência do cigarro* e o torna agradável. É uma substância que ocorre naturalmente no tabaco. Ao tragar a fumaça do cigarro, uma grande quantidade vai para os pulmões e passa para o sangue, atingindo o seu cérebro em alguns segundos. No cérebro, a nicotina causa a liberação de substâncias que dão a sensação de prazer e o relaxam momentaneamente. É a rápida liberação de nicotina no cérebro que promove a sensação de prazer.

Quando você fuma por muito tempo, o cérebro se modifica e começa a esperar a nicotina. Ao fumar, você inala nicotina e, com o tempo, seu cérebro aumenta o número de novos receptores ávidos por nicotina.

Quando você para de fumar, os receptores deixam de receber a nicotina de que precisam e gritam por mais. É por isso que você sente o desejo intenso de fumar e os sintomas da síndrome de abstinência, tais como irritabilidade e inquietação, que podem acabar com a sua força de vontade.

Um mito popular sobre o fumo é que a nicotina do cigarro causa câncer e outros riscos à saúde. A verdade é que, além da nicotina, o cigarro contém mais de 4.000 substâncias químicas, sendo que pelo menos 50 aumentam o risco de câncer.

Ministra Rosa Weber suspende portaria sobre trabalho escravo

Fonte: Agência Brasil
A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar (decisão provisória) suspendendo os efeitos da Portaria 1.129, do Ministério do Trabalho, que alterou a conceituação de trabalho escravo para fins de concessão de seguro-desemprego. 

A decisão da ministra foi dada em uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) aberta pela Rede na semana passada. Rosa Weber acatou os argumentos do partido de que a referida portaria abre margem para a violação de princípios fundamentais da Constituição, entre eles, o da dignidade humana, o do valor social do trabalho e o da livre inciativa. 

Para a ministra, ao “restringir” conceitos como o de jornada exaustiva e de condição análoga à de escravo, “a portaria vulnera princípios basilares da Constituição, sonega proteção adequada e suficiente a direitos fundamentais nela assegurados e promove desalinho em relação a compromissos internacionais de caráter supralegal assumidos pelo Brasil e que moldaram o conteúdo desses direitos”. 

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