terça-feira, 3 de junho de 2014

País tem 62 milhões de pessoas que não procuram emprego

O Brasil tem mais de 62 milhões de pessoas que não trabalham e nem procuram emprego e outros 6 milhões que estão à procura de emprego, mas não encontram.

Esta contrastante realidade do País faz parte de uma pesquisa ampliada do IBGE, iniciada em janeiro e interrompida em março, sobre o mercado de trabalho. O objetivo foi fazer um levantamento para entender como o desemprego cai a despeito do fraco desempenho da economia do País.

Os dados mostram que cresce o número de brasileiros empregados, que atingiu, no final do ano passado, 92 milhões, ou 57% das pessoas em idade de trabalhar.

A surpresa da pesquisa ficou por conta do número elevado de pessoas desempregadas, que não procuram emprego e nem estão trabalhando na informalidade. O crescimento deste segmento foi verificado em todas regiões do País, com mais ênfase na região norte/nordeste. 

São cerca de 62 milhões de pessoas(ou 39% das pessoas em idade de trabalhar) que não trabalham nem procuram emprego -e, como não procuram, não são considerados desempregados, fazendo com que o índice de desemprego no País não reflita a realidade. 

Como a pesquisa foi interrompida, falta esclarecer com todos os detalhes a composição desse grupo: quantos são os que optaram por estudar mais, os que mantêm trabalhos informais, os que recebem amparo assistencial do Governo Federal e os que simplesmente desistiram de procurar emprego e que vivem com qualquer outro tipo de rendimento. Os desempregados, segundo o IBGE, são apenas 4% das pessoas em idade de trabalhar, ou 6% dos que procuram emprego.

Mais festa!


Trabalhadores em festa!


Mais de 200 trabalhadores associam-se ao Sinpra em noite de festa!


Aconteceu no sábado dia 31 de maio, na Associação Atlética dos Portuários, uma grande confraternização para comemorar os 25 anos de fundação do Sinprafarmas da Baixada Santista. O presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, participou do evento, aproveitando a oportunidade para demonstrar sua alegria por estar junto com a categoria dos práticos de farmácia que lotou o ginásio.

Também prestigiaram da festa o presidente do Sindicato dos Comerciários de Taubaté, Carlos Dionísio, o presidente do Sindicato dos Comerciários de Santos, Biloti, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde da Baixada Santista Litoral Norte e Sul, Paulo Pimentel, o vereador de Bertioga, ex-trabalhador da categoria, Alecrim, entre outros companheiros, amigos e parceiros da entidade.

Ao falar com os trabalhadores o presidente Motta manifestou sua satisfação por estar participando da comemoração dos 25 anos do sindicato e pela recuperação da saúde do presidente Jaime Porto, parabenizando a categoria e afirmando que a Federação está pronta e disponível para colaborar com o sindicato no que for necessário. Afirmou também que 25 anos são um marco de lutas e vitórias para um sindicato que tem uma diretoria ativa e engajada na luta sindical. Lembrou que  a Fecomerciários está negociando para trazer aos práticos de farmácia aumento real e novos benefícios e finalizou apontando que estamos em ano de eleições e que o voto consciente é a melhor arma do trabalhador que deve se fazer representar no Congresso por candidatos comprometidos com sua causa.

Maioria dos brasileiros quer continuar no trabalho após aposentadoria

Fonte: Valor Econômico
A ideia tradicional de aposentadoria está cada vez mais distante dos brasileiros. Segundo novo estudo global, a maioria dos profissionais do país não se vê parando completamente de trabalhar após a idade limite.

Cerca de metade dos brasileiros (51%) pretendem continuar a trabalhar mesmo após a aposentadoria, diminuindo o ritmo para o horário em meio período ou com uso de contratos temporários. Esses profissionais se dividem entre os que planejam fazer isso temporariamente (30%) ou de forma indeterminada ao longo de toda a aposentadoria (21%). Outros 16% dizem que irão continuar a trabalhar da mesma forma que fazem hoje mesmo após atingir a idade de aposentadoria. Apenas 24% planejam parar de trabalhar completamente.

Os dados são de um estudo com 16 mil pessoas de 15 países, realizado pela organização sem fins lucrativos Transamerica Institute em parceria com a seguradora Aegon e a consultoria Cicero. No Brasil, foram ouvidos 900 profissionais e 100 aposentados.

A pesquisa aponta, no entanto, que as empresas não estão preparadas para esse cenário. Apenas 24% dos entrevistados trabalham em companhias que oferecem planos de aposentadoria flexíveis, que permitem ao profissional continuar trabalhando mesmo após atingir a idade determinada. A opção de mudar o regime de trabalho de tempo integral para meio período existe para 18% e 25% indicam que a atual empresa tem opções de trabalho mais adequadas a profissionais mais velhos, como funções menos estressantes ou que exijam menos esforço físico. Cerca de 30% trabalham em organizações que não oferecem nenhuma dessas possibilidades para ajudar os funcionários na transição para a aposentadoria.

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