segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Grandes redes desejam implantar novo modelo de farmácia no Brasil

Fonte: Diário do Comércio
Imagine que na sua farmácia você não só vende medicamentos e produtos de higiene e beleza, mas realiza exames de colesterol e glicemia e também vacina para crianças. Em breve este sonho poderá ganhar contornos de realidade, na expectativa dos representantes das maiores redes de farmácias do País.

Nesta semana, estes empresários se reuniram em São Paulo na segunda edição do Abrafarma Future Trends, evento com objetivo de traçar tendências e oportunidades para o varejo do setor farmacêutico.

O que as redes de farmácias querem fazer no Brasil é o que já existe há pelo menos uma década nos Estados Unidos e na Europa. “A tendência é a oferta de mais serviços, como miniclínicas dentro das drogarias”, afirma o diretor-presidente da Drogaria Araujo, Modesto Carvalho de Araujo Neto. “Queremos ampliar esse serviço e ter a nossa própria clínica dentro da farmácia”, finaliza Araújo Neto.

O consumidor aprova
A dúvida é se o brasileiro se acostumaria a confiar sua saúde à uma farmácia, em vez dos hospitais e clínicas mais robustas. Ao que parece, segundo a pesquisa do Ibope Inteligência, o brasileiro gosta dessa novidade. 51% da população de classes B e C, entrevistadas pela pesquisa, diz que faria exames preventivos nas farmácias – 48% aceitariam um programa para largar o cigarro, 43% concordariam em receber vacinas nas unidades e 41% fica a vontade para acompanhar tratamento médico com farmacêutico.

Aprovada na Câmara, reforma política oficializa doação oculta

Fonte: Fecomerciários c/informações Estado de SP
Graças à reforma política aprovada na Câmara dos Deputados, as próximas eleições serão as primeiras em que 100% do financiamento empresarial de campanhas será feito por meio de doações ocultas – aquelas em que é impossível detectar o vínculo entre empresas financiadoras e políticos financiados.

A reforma votada na última terça-feira pelos deputados sepulta a transparência nas relações entre doadores e candidatos, que atingiu seu ápice nas eleições de 2014, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encontrou uma brecha para banir as doações ocultas.

Até o ano passado, uma empresa que não queria ter seu nome vinculado a determinado candidato fazias doações não diretamente a ele, mas a seu partido. Depois, o partido repassava os recursos ao candidato. Este, ao prestar contas de sua campanha, registrava ter recebido recursos não da empresa, mas do partido. Assim, ocultava a identidade de seus financiadores.

Em 2014, porém, o TSE editou uma resolução que obrigou os candidatos a registrar em sua contabilidade o “doador original” do dinheiro que transitou pelo partido – ou seja, mesmo nos casos em que o partido atuou como intermediário, foi possível detectar quais empresas doaram recursos para cada campanha.

Quase metade dos brasileiros faz bicos ou tem segundo emprego para enfrentar a crise

Fonte: O Globo
A crise econômica já altera a rotina da maior parte das famílias no país. O impacto no cotidiano é maior do que o sentido na turbulência financeira global iniciada em 2008. Agora, mais da metade dos brasileiros (57%) já mudou hábitos de consumo para se proteger do cenário, que deteriora-se a cada dia. E quase a metade (48%) já faz bicos ou até tem um segundo emprego para complementar a renda, de acordo com um levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Ibope, divulgado em 9/ago.

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