terça-feira, 15 de setembro de 2015

Vergonha, vergonha.....

Fonte: na mídia
O governo federal anunciou nesta segunda-feira (14) que vai propor o retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), dentro do conjunto de medidas fiscais de R$ 64,9 bilhões para garantir a meta de superávit primário de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016. O impacto esperado é de R$ 32 bilhões.

O novo imposto deve ser cobrado sobre as transações bancárias para financiar integralmente os gastos da Previdência Social. O governo vai propor uma alíquota de 0,2% (com redução do Imposto sobre Movimentações Financeiras (IOF).

Segundo o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o objetivo é que a CPMF seja provisória e não dure mais do que quatro anos (???). O imposto vigorou por dez anos e acabou em 2007, quando foi derrubado pelo Senado. Enquanto existiu, o imposto injetou nos cofres do governo mais de R$ 222 bilhões.

Governadores querem alíquota maior para usufruir da benesse.

Médicos estabelecem nova pressão máxima para determinar hipertensão

Fonte: Jornal Nacional
Médicos americanos anunciaram, na última sexta-feira (11/09), qual é a pressão arterial máxima para não ser considerado um hipertenso. Um estudo financiado pelo governo americano acaba de concluir que é preciso mudar a meta do que é considerado pressão alta. 

 Nos Estados Unidos, no Brasil e no resto do mundo, a hipertensão é definida como uma pressão arterial acima de 14 por 9. O que o estudo descobriu é que, se baixar o limite máximo de 14 para 12, nossa saúde pode melhorar muito. E, se todo mundo fizer isso, milhões de vidas podem ser salvas. 

Esse novo limite reduziria o risco de morte para quem tem mais de 50 anos em 25% e o de doenças como derrame e insuficiência cardíaca em mais de 30%. O estudo que chegou a essa conclusão foi feito com 9,3 mil homens e mulheres acima dos 50 anos de idade. O resultado da pesquisa era para ser divulgado só daqui a dois anos, mas os cientistas ficaram tão empolgados com as conclusões que decidiram não perder tempo. Fonte: Jornal Nacional

Benefícios do INSS afetados por greve serão corrigidos

Fonte: Folha de S.Paulo
O segurado que pediu uma revisão ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) terá que esperar o fim da greve dos servidores para saber o resultado da análise. Em compensação, ele terá pelo menos dois meses a mais de correção monetária no cálculo dos atrasados.

Essa previsão considera os pouco mais de dois meses de paralisação dos servidores da Previdência Social, que iniciaram o movimento no dia 7 de julho deste ano.

A correção monetária pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), indicador divulgado todos os meses pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), é um direito de segurados que esperarem mais de 45 dias por uma resposta do INSS sobre seus pedidos. Em julho, essa era a situação de 90.071 segurados —considerando apenas os casos em que a espera é por culpa do INSS.

Nesse intervalo, o segurado pode se preparar para o caso do órgão recusar a revisão da aposentadoria ou da pensão. Por exemplo, o segurado ganhou a aposentadoria, mas o cálculo não contou um período de trabalho. Na revisão, ele apresentou contracheques. Agora, enquanto o INSS não responde, ele pode obter a folha de registros com a empresa, reunir testemunhas e documentos como o contrato de trabalho.

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