quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Distribuidoras têm crescimento de 8,3%


Produtos de Higiene e Beleza são destaque!

O faturamento das distribuidoras de medicamentos que atendem farmácias independentes cresceu 8,3% no primeiro semestre do ano, de acordo com a Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan), com dados da IQVIA.

Em volume, o incremento foi de 3,3% em relação ao mesmo período de 2017. “Além dos ganhos de produtividade das empresas de distribuição, o sortimento de produtos comercializado tem mudado”, afirma a diretora-executiva da entidade, Maria Cristina Amorim. Hoje, há maior presença de itens de Higiene & Beleza e nutrição, que representam 30% das vendas de farmácias. Já os genéricos são responsáveis por 42,5% da receita.

A expectativa é de que o crescimento ao fim de 2018 seja similar ao observado no primeiro semestre. “As decisões de investimento deste ano já foram tomadas e as contratações, feitas. Não deve haver mudança significativa. A incógnita é 2019, não só pelos indicadores econômicos, mas também pela eleição”, finaliza Maria Cristina.

No Brasil, 9 em cada 10 cadeirantes relatam problemas no trabalho, diz pesquisa

Fonte: CNTC c/info G1
No Brasil, 92% das pessoas que utilizam cadeira de rodas ou outro dispositivo de mobilidade relatam já ter vivenciado alguma consequência negativa na vida profissional em decorrência do uso desses equipamentos. É o que aponta uma pesquisa feita pela Toyota Mobility Foundation, uma entidade criada pela Toyota para discutir temas ligados à mobilidade.

O levantamento foi feito com 575 pessoas que usam cadeira de rodas ou outro dispositivo de mobilidade no Reino Unido, EUA, Índia, Brasil e Japão. A proporção de 92% de pessoas que fazem relatos de dificuldades no mercado de trabalho em virtude do uso da cadeira de rodas é maior que a média entre os cinco países, de 89%.

Entre os profissionais brasileiros, a dificuldade mais citada foi a necessidade de reduzir o número de horas trabalhadas por dia devido às dificuldades de acesso. Essa situação foi relatada por 45% dos entrevistados. Entre os 5 países que participaram da pesquisa, a média é de 30%. O segundo problema mais citado foi a limitação dos postos a que as pessoas que usam cadeira de rodas poderiam se candidatar, com 41%. A média entre os 5 países é de 34%.

“Potencialmente, milhões de pessoas em todo o mundo são incapazes de trabalhar ou de ser tão produtivas devido aos seus atuais dispositivos de mobilidade. Há claras implicações sociais e econômicas que destacam a necessidade urgente de inovação no campo da tecnologia assistiva”, disse em nota Ryan Klem, Diretor de Programas para a Toyota Mobility Foundation.

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