terça-feira, 11 de novembro de 2008

Boletim Anvisa com dados sobre transfusão de sangue

Está no ar o primeiro Boletim de Hemovigilancia do país. O documento desenvolvido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) será publicado periodicamente com informações sobre os eventos adversos (reações transfusionais) resultantes do uso terapêutico do sangue e de seus componentes. O acesso aos dados divulgados pelo Boletim é fundamental para identificar riscos, melhorar a qualidade dos processos e produtos, e aumentar a segurança do paciente. Os profissionais da área podem, desta forma, prevenir a ocorrência ou recorrência de reações adversas.
Fonte: Anvisa

Combate à pirataria de medicamentos desafia governo

Intensificar as operações de repressão à fabricação, entrada e venda de medicamentos falsos no Brasil foi uma das principais decisões do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), integrado pelo Ministério da Justiça, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Polícias Federal e Rodoviária, Receita Federal, além de representantes da indústria farmacêutica.

Outra medida anunciada diz respeito à criação de um banco de dados de inteligência que vai reunir informações do setor público e da indústria. O sistema vai facilitar o trabalho das polícias no combate às quadrilhas que falsificam e fazem o contrabando de medicamentos. O CNCP pretende ainda elaborar uma campanha nacional de esclarecimento ao consumidor sobre medicamentos falsificados. O setor farmacêutico movimenta 10 bilhões de dólares ao ano. Desses, cerca de 20% correspondem ao mercado ilegal de medicamentos.
Fonte: Anvisa

Para viver dignamente o mínino deveria ser R$ 2.014,73

Segundo o Dieese, o salário mínimo deveria ser de R$ 2.014,73 em outubro. A constatação é da Pesquisa Nacional da Cesta-Básica, realizada em 17 capitais. Com base no maior valor apurado para a cesta, de R$ 239,82 (Porto Alegre) e considerando o preceito constitucional segundo o qual o salário mínimo deve ser suficiente para garantir as despesas familiares com alimentação, moradia, saúde, transportes, educação, vestuário, higiene, lazer e previdência, o Dieese calcula que o mínimo deveria ser 4,85 vezes superior ao piso vigente, de R$ 415,00.
Pois é...
Fonte: Dieese

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