terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Balconista, o elo entre a farmácia e o cliente

Fonte: Âmbito Farmacêutico - Manual do Balconista de Farmácia nr.1

Funções do balconista 
O balconista de uma farmácia ou drogaria é sempre a pessoa que mais contato tem com o consumidor, por isso pode e deve sugerir mudanças sobre a quantidade de produtos expostos nas prateleiras e estoque de produtos que são mais vendidos. Além de informar a falta de produtos que têm procura, mas não são comercializados.

A colocação de preço nos produtos também é responsabilidade do balconista. É importante observar se os preços etiquetados estão correios e legíveis e se não estão sendo colocados sobre o número de lote do produto, e principalmente sobre o prazo de validade da mercadoria. O balconista deve ainda observar sempre as necessidades do consumidor e verificar se elas estão sendo atendidas prontamente.

Controlar a entrada e saída de produtos, conferir, repor, arrumar mercadorias, ter conhecimento dos medicamentos que estão sendo vendidos e os laboratórios que produzem estes remédios, saber ler uma receita e atualizar-se sobre novos lançamentos, são princípios básicos que fazem parte do dia-a-dia do balconista e ajudam, em muito, a organização de uma farmácia.

Balconista: o elo entre a farmácia e o consumidor
Todo trabalho por mais difícil que seja deve ser encarado com muito profissionalismo e seriedade. No caso do balconista de farmácia este aspecto é muito importante, já que este profissional tem que atuar como "relações públicas" da farmácia onde trabalha, representar a própria empresa e ser o elo entre a farmácia e o consumidor. Toda empresa comercial tem como objetivo o bom atendimento ao cliente. Na farmácia isso não é diferente, a gentileza no atendimento com certeza trará bons retornos para a farmácia e para o balconista.

Clima enlouquecido!

Foto Sérgio Vale -  Fotos Públicas  - Brasiléia / Acre
Resultado do descuido dos governos com o clima: enquanto OS Estados do Sudeste amargam Uma seca histórica, o Norte FICA Debaixo dágua.

Combinação de álcool e medicamentos pode ser fatal

Fonte: Guia da Farmácia com informações O Tempo
O consumo de bebidas alcoólicas tem aumentado consideravelmente, tornando-se muitas vezes abusivo. Um dos principais problemas relacionados a este consumo é a associação indiscriminada de álcool e medicamentos.

Tanto o álcool quanto as substâncias que compõem os fármacos precisam ser absorvidas, distribuídas, metabolizadas e excretadas no organismo. Quando administrados simultaneamente, esses processos podem ficar prejudicados. Como o álcool influencia diretamente na absorção de substâncias no estômago, na metabolização do fígado e na excreção pelos rins, o uso de bebidas pode intensificar de maneira perigosa ou diminuir drasticamente a ação do medicamento. O mesmo acontece com os fitoterápicos, que são substâncias de origem natural, porém, comportam-se como medicamentos quando ingeridos.

O tipo de bebida e as características individuais dos medicamentos influenciam diretamente na forma e intensidade das reações. Os efeitos no organismo podem variar de intensidade dependendo do indivíduo e da quantidade ingerida, do horário e do tempo de utilização do medicamento.

As reações adversas variam desde alterações gastrointestinais, como náuseas e vômitos, ou reações mais intensas como dores de cabeça, palpitações, hipotensão, tontura, taquicardia, convulsões, intoxicação aguda, coma e até a morte.

Em alguns casos, mesmo que a pessoa consuma bebida alcoólica em horário distinto da medicação, existe o risco da ocorrência de reações adversas graves. O mais importante é que o usuário, ao comprar o medicamento, procure a orientação de um farmacêutico para se esclarecer sobre a forma correta e segura de administrá-lo. Na dúvida, é sempre recomendado não beber.

Veto ao reajuste da tabela do IR tranca pauta do Congresso em 4 de março

Fonte: Agência Câmara
O veto Ao reajuste de 6,5% da Tabela progressiva mensal de retenção do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) Passa a trancar a pauta do Congresso Nacional em 4 de março. Um dado Partir Dessa, O Plenário do Congresso NÃO poderá votar Otras Materias enquanto NÃO votar OS 213 Dispositivos vetados Pela presidente Dilma Rousseff no Projeto de Lei de Conversão (PLV) 18/14 (Resultante da MP 656/14).

Essa MP foi editada com a finalidade de Estimular o Crédito e de prorrogar isenções tributárias. Durante a tramitação, OS Parlamentares incluíram uma atualização dos Valores da Tabela do IRPF em 6,5%.


O Governo foi contra o aumento em percentual Maior Que o previsto na MP 644/14 (4,5%), Que Perdeu a agosto em vigencia do Ano Passado. A presidente Dilma Rousseff anunciou Já Que vai enviar Uma Medida provisório com um Rectificação da Tabela com o MESMO percentual de 4,5%.

Varios Temas incluidos nd pauta do Congresso, Como uma Extensão de Incentivos uma Outros Setores e Novos regimes de Tributação Pará determinados Produtos, were vetados soluçar o MESMO Argumento Utilizado parágrafo a rejeição do reajuste da Tabela do IRPF: violação do Artigo 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).


Esse Artigo condiciona a Concessão OU AMPLIAÇÃO de Incentivo UO Benefício de Natureza Tributária, da qua decorra Renúncia de Receita, uma Estimativa do Impacto orçamentário-Financeiro não Exercício em that deva Iniciar SUA vigencia e nós dois seguintes. Na justificativa do veto, o Executivo Afirma Que o reajuste implicaria Renúncia fiscal de R $ 7 bilhões, sem Estimativa do Impacto orçamentário-Financeiro.

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