terça-feira, 14 de novembro de 2017

Consumidor pode pedir bula de remédios que não são vendidos em caixa

Fonte: G1- Bem Estar
Basta pedir ao atendente da farmácia. O consumidor pode até levar um exemplar para casa junto com o medicamento.

Muita gente não sabe, mas é possível pedir na farmácia, a bula de remédios que não têm caixinhas, aqueles que são vendidos de maneira fracionada. Basta pedir ao atendente. O consumidor pode até levar um exemplar para casa junto com o medicamento.

Ler a bula dos medicamentos não é um hábito para muita gente, mas é necessário. “A bula é importante porque nela se pode tirar todas as dúvidas, como usar, como esse medicamento deve ser armazenado, se o medicamento deve ser ingerido com alimento ou sem. As vezes em uma consulta médica passa desapercebida alguma coisa. Então é forma de conhecer o medicamento. Também é possível tirar as dúvidas com o farmacêutico na hora da compra”, orienta a presidente do Conselho Regional de Farmácia, Martha Franco.

Entendendo a bula
O que assusta as pessoas, geralmente, são as palavras complicadas. E olha que a redação das bulas melhorou depois que uma lei de 2009 determinou que os textos fossem simplificados.

Com a ajuda do Conselho Regional de Farmácia do Tocantins, traduzimos alguns termos: 
- a posologia, nada mais é do que o modo de usar; 
- a interação medicamentosa, é quando o efeito de um medicamento pode interferir no efeito de outro remédio; 
- a reação adversa, é o famoso efeito colateral; 
- contra-indicação, é a explicação sobre quem não pode tomar o remédio; 
- a superdosagem, é quando a pessoa toma uma quantidade de remédio maior do que a recomendada.

Quais vacinas não obrigatórias que qualquer adulto deveria tomar

Fonte: Panorama Farmacêutico
Apesar de não serem obrigatórias como as vacinas voltadas às crianças, doses de imunização contra diversas doenças podem e devem ser tomadas por adultos. Saiba quais são as doses indicadas para pessoas entre 18 e 90 anos:

Vacinas que adultos deveriam tomar
Vacina da gripe: a imunização contra a gripe comum e H1N1 é oferecida para idosos em campanhas nacionais, geralmente por volta do dia 20 de abril de cada ano. A dose também pode ser obtida em clínicas particulares.
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Vacina contra HPV: é distribuída gratuitamente para meninas com idade entre 9 e 14 anos e meninos com 12 e 13 anos, na forma de duas doses com intervalo de 6 meses. Mas adultos que não tomaram a vacina na infância também podem receber a imunização.

Aposentadoria pela regra 85/95 exige tempo mínimo de contribuição

Desde 2015, a aposentadoria por tempo de contribuição pode ser calculada com base na fórmula 85/95. Por essa fórmula, as pessoas cujo tempo de contribuição mais a idade totalizarem 85 anos, no caso das mulheres, e 95, no caso dos homens, poderão se aposentar recebendo o benefício integral, sem aplicação do fator previdenciário.

Entretanto, os trabalhadores que quiserem se aposentar usando a regra 85/95 precisam ter o tempo de contribuição exigido para o benefício. Apesar de a fórmula corresponder à soma da idade e do tempo de contribuição, o tempo de contribuição nunca poderá ser inferior a 30 anos para as mulheres e 35 anos para os homens.

Um exemplo disso é uma mulher que tenha 58 anos de idade e já tenha contribuído por 27 anos. Apesar de a soma da idade e do tempo de contribuição resultar em 85, ela não tem direito à aposentadoria. Para isso, ela precisaria ter, no mínimo, 30 anos de contribuição.

Aposentadoria por idade

Cinco dicas para economizar na compra de medicamentos

Somente em 2017, os remédios já ficaram, em média, 4,76% mais caros. Com reajustes acima da inflação, o custo destes produtos pesa cada vez mais sobre o orçamento doméstico e prejudica quem depende de medicamento contínuo e não pode custear as despesas.

Pensando nisso, a PROTESTE, Associação de Consumidores, reuniu cinco dicas importantes para economizar na compra de remédios de uso contínuo ou mesmo eventual. A associação chegou à conclusão que os preços costumam ser mais atraentes em farmácias pertencentes a uma grande rede, se comparados aos das pequenas farmácias de bairro. Mesmo assim, vale sempre fazer uma boa pesquisa e seguir as indicações da Proteste a seguir:

1.Pesquise bem os preços usando a internet e uma ida às principais farmácias próximas ao trabalho e à residência. Informe ao farmacêutico quando encontrar um produto mais barato no estabelecimento concorrente. Como a farmácia quer conquistar e fidelizar o cliente, há estratégias para conceder o desconto cobrindo o preço da concorrência.

2. Outra forma de poupar é pedir ao médico que, na receita, seja colocado o princípio ativo do remédio, e não o nome comercial. Levar a receita com o princípio ativo, facilita para que o farmacêutico, ou o atendente, ofereça opções fabricadas por diversos laboratórios, e, consequentemente, com valores variados. A diferença de preço de um remédio com o mesmo princípio ativo fabricado por laboratórios distintos chega a variar de 10% a 15%.

13º Salário

Conselho Nacional de Justiça - CNJ

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