terça-feira, 27 de outubro de 2015

Genérico atinge 30% do mercado no País

Fonte Guia da Farmácia c/nformações Valor
Os genéricos, que vêm conquistando participação cada vez mais expressiva no mercado farmacêutico brasileiro, bateram recorde no terceiro trimestre. Com 29,6% das vendas em volume, esse tipo de medicamento registrou a maior fatia já alcançada no varejo farmacêutico nacional, segundo levantamento da PróGenéricos, com base em indicadores do IMS Health.

"O pressuposto maior é o acesso", disse a presidente-executiva da associação, Telma Salles. A substituição de outras marcas, a crescente confiança nesses medicamentos, o preço e o avanço no número de registros - 255 entre 2010 e 2015, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - explicam o fato de os genéricos terem assumido o papel de motor do crescimento da indústria farmacêutica no País, conforme a executiva.

No terceiro trimestre, as vendas em volume de genéricos tiveram alta de 10,7% na comparação anual, para 254,3 milhões de unidades. Ao mesmo tempo, o mercado total de medicamentos cresceu 6,2%, para 872,6 milhões de unidades. Sem considerar os genéricos, porém, essa taxa cairia a 4,5%. Em receita, as vendas do segmento no trimestre cresceram 21%, para R$ 5,2 bilhões.

Embora os índices dos genéricos saltem aos olhos, especialmente neste momento de retração da economia doméstica, o desempenho da indústria está abaixo do esperado e já sente os reflexos da crise, segundo Telma. No início do ano, a expectativa era de crescimento médio das vendas de 15%. Agora, a torcida é pela manutenção da expansão de 11% verificada no acumulado de 2015 até setembro.

Medicamentos terão novo reajuste

Fonte: Folha de Pernambuco
A indústria farmacêutica diminuirá o repasse dos descontos para as farmácias e nos próximos 60 dias o consumidor pagará mais caro pelos medicamentos. A medida é resultado da alta de custos de produção impulsionado pela alta do dólar, da gasolina e dos gastos com energia. No mês de abril, a Cmed autorizou reajuste, que varia de 4% e 7%, nos preços dos produtos. Os farmacêuticos não esperavam mais um aumento para este ano.

Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), Nelson Mussolini, explica que 90% da matéria-prima dos medicamentos é importada e com as constantes altas do dólar, a indústria fica sem margem de negociação para continuar oferecendo os descontos ao distribuidor.

Para a presidente da PróGenéricos, Telma Salles, entre as medidas que deverão ser adotadas está a revisão das políticas de descontos aplicados aos genéricos, que devem cair de 60% para 40% nos próximos meses.

Pensando no 13º salário

ENTRE NÓS
Jaime Porto
Presidente do Sinprafarmas

Estamos chegando ao final de ano e os trabalhadores esperam ansiosos pelo pagamento do 13º salário. Até o dia 30 de novembro, as empresas devem pagar a primeira parcela e até o dia 20 de dezembro, a segunda.

Mas de nada adianta um salário extra se você não souber usá-lo com parcimônia. Antes de sair gastando o dinheiro, faça uma análise da sua situação financeira: veja se tem alguma dívida para pagar, ou se está em uma situação confortável para poder pensar em gastar o dinheiro. Caso tenha alguma dívida, pague antes que comece a gastar o 13º. 

O ideal é destinar o 13º para saldar dívidas e garantir um bom começo de ano. Mas nada impede que você use esse dinheiro extra para investir. E, engana-se quem pensa que investir é somente aplicar na bolsa de valores ou comprar imóveis. A compra de uma geladeira ou um ar-condicionado que consuma menos energia elétrica também é investimento. 

Feminicídio: sabe o que significa?

Fonte: SPM Facebook

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