terça-feira, 14 de abril de 2015

Curativo inteligente monitora e evita ferimentos

Fonte: Guia da Farmácia c/informações Diário da Saúde
Pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP), desenvolveram um circuito eletrônico flexível capaz de monitorar a cicatrização de ferimentos e até verificar se há necessidade de aplicação de algum medicamento. Embora seu uso seja amplo, o dispositivo inovador será particularmente útil nos casos de úlceras de pressão, situações comuns em pacientes e em idosos acamados por longos períodos.

Segundo o membro da equipe que desenvolveu o "curativo inteligente", Felippe Pavinatto, o circuito flexível é simples e pode ser fabricado a baixo custo usando uma técnica similar à das impressoras jato de tinta, usando tintas condutoras e um substrato de plástico. O princípio de funcionamento é o monitoramento do perfil elétrico, que possibilita a análise da saúde da pele, e os ferimentos refletem danos ao tecido antes mesmo de se tornarem visíveis.

No caso das úlceras de pressão, por exemplo, o circuito eletrônico permite que elas sejam detectadas ainda num estágio inicial (reversível) e evitadas, trocando o paciente de posição no momento adequado.

Relatório Socioeconômico da Mulher brasileira de 2014

Fonte: SPM-PR
A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR),  Eleonora Menicucci, apresentou, nesta quarta-feira (08/04), na Câmara dos Deputados, o Relatório Anual Socioeconômico da Mulher 2014 (Raseam). O documento apresenta um diagnóstico sobre a situação socioeconômica da mulher brasileira em todas as regiões, com o objetivo de subsidiar a elaboração de políticas públicas de gênero a partir de indicadores fornecidos por diversas bases de dados do governo federal.  

Dentre os indicadores do Raseam, a ministra destacou que os dados “já anunciam um protagonismo econômico das mulheres em ascensão e a queda da mortalidade materna”, porém, frisou” ainda temos muito preconceito e discriminação em relação às mulheres, principalmente as negras” . 

As taxas de mortalidade materna e as possibilidades de sua redução estão diretamente relacionadas ao acesso e à qualidade dos serviços de saúde ofertados. “O aumento do acesso das mulheres ao pré-natal é uma das garantias para a redução da mortalidade maternidade, mas as mulheres negras continuam com um acesso menor ao pré-natal”, destacou a Ministra. 

O relatório aponta que as gestantes brancas tinham mais acesso ao atendimento pré-natal, sendo que quase 75% delas tiveram sete ou mais consultas. Entre as gestantes pretas e pardas, apenas 56,4% e 54,8%,respectivamente, tiveram acesso a pelo menos sete consultas. 

Medicamento para disfunção erétil ainda enfrenta tabu

Fonte: Diário de Mogi
No Brasil, as chamadas “pílulas azuis”, contra a disfunção erétil, completaram mais de 15 anos no mercado. Nesse período, cerca de 2 milhões de caixas do medicamento à base de citrato de sildenafila foram comercializados no País. Ainda assim, ir até a farmácia e adquirir o produto é um tabu para os brasileiros. É o que mostra um estudo comportamental elaborado pela indústria farmacêutica Althaia.

A pesquisa ouviu 387 atendentes das principais farmácias do País. O levantamento apontou que 87% dos homens que procuram pelo medicamento tentam manter descrição ao fazer o pedido. Em média, 32% esperam o balcão esvaziar, outros 46% procuram atendentes homem e 22% buscam um lixo mais próximo para descartar os cartuchos e bulas.

“Esse comportamento mostra que os consumidores ficam inibidos ou envergonhados no momento de adquirir o medicamento para melhoria do desempenho sexual”, explica o gerente de marketing da Althaia, Ricardo Ferrari.

A partir dessas percepções e para romper essa barreira inicial, a empresa decidiu lançar o Blupill, primeira versão do medicamento em embalagens fracionadas flow pack - semelhantes às de camisinha -, com um comprimido e bula. “A ideia da embalagem fracionada muda a forma de comercialização por parte do varejista e também como os consumidores enxergam a compra, já que o pedido fica mais discreto e o cliente pode sair com a embalagem no bolso”, destaca.

Perícia do INSS poderá ser feita também pelo SUS

Fonte: Diário do Litoral
O Ministério do Planejamento divulgou uma novidade prevista nas medidas provisórias 664 e 665, referente ao afastamento dos segurados do INSS por auxílio-doença, que a partir de agora poderá ser feita pelos médicos do Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, caberá a empresa pagar até 30 dias de afastamento ao empregado e não 15, como era antes. Houve mudança também no cálculo do benefício que não poderá exceder a média das últimas 12 contribuições.

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