terça-feira, 22 de agosto de 2017

O símbolo da farmácia

Todos sabemos que o mais tradicional símbolo da profissão farmacêutica é a taça com a cobra nela enrolada. Mas, o que significa isso e de onde vem este símbolo? 

Este símbolo é a taça de Higéia. Na mitologia grega Hígia era a filha de Esculápio.Era a deusa da saúde, limpeza (daí a raiz da palavra higiene) e da sanitariedade, e exercia uma importante parte no culto do pai. Enquanto seu pai era mais associado diretamente com a cura, ela era associada com a prevenção da doença e a continuação da boa saúde.

Posteriormente, como Esculápio foi vinculado à medicina e então, Hygéia foi vinculada à farmácia. A taça Higéia representa atualmente a moderna farmácia. E assim era para ser: diferentemente de outros deuses gregos, Higéia não era aversa ao trabalho, mas era cuidadosa e cooperava em fazê-lo com perfeição.

O símbolo é composto por duas partes: a cobra e a taça. A cobra é denominada Serpente de Epidauro, um dos templos dedicado a Esculápio. Para as sociedades ocidentais e do oriente médio, a serpente simboliza a sabedoria, a imortalidade e a cura. A taça é uma variante do símbolo da serpente, significando a cura por meio daquilo que se ingere, ou seja, pelos medicamentos

Genéricos são mais buscados pelos brasileiros

Fonte: Monitor Digital
Do total de consumidores, 37% compraram medicamentos genéricos, 32% de marcas e 31% uma mescla dos dois tipos, segundo uma pesquisa feita pela Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrabar).

De acordo com o presidente da Febrafar, Edison Tamascia, os genéricos venceram a desconfiança inicial que enfrentaram no mercado e, atualmente, fazem parte das escolhas dos clientes, possuindo grande potencial competitivo por causa da economia que proporciona.

Ainda segundo o estudo, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial e quase totalidade desses clientes buscavam economia. Somente 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos.

Governo faz pente-fino no LOAS e corta 60 mil aposentadorias

Em busca de receitas e maior eficiência nos programas sociais, o governo deu início a um primeiro pente-fino no BPC (Benefício de Prestação Continuada), direcionado a idosos e deficientes de baixíssima renda, e encontrou 60 mil benefícios irregulares.

Os cancelamentos gerarão uma economia inicial estimada em R$ 670 milhões.
O Ministério do Desenvolvimento Social encontrou 17 mil pagamentos a pessoas que já morreram. Esses casos totalizam R$ 190 milhões por ano e já foram cancelados. Em outro cruzamento de dados, foram identificadas 43 mil pessoas que recebem o recurso mesmo possuindo renda maior que o valor fixado para entrar no programa.

Uma redução ainda maior de custos é esperada em 2018, quando peritos verificarão in loco as condições físicas e de moradia dos beneficiários.

Pelas regras, têm direito a um salário mínimo deficientes incapacitados e pessoas acima de 65 anos, nos dois casos com renda familiar inferior a um quarto do piso.

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