terça-feira, 5 de setembro de 2017

Recesso

Em virtude dos feriados:

- Dia 07 de setembro (Independência da República)
- Dia 08 de setembro (Padroeira da cidade) não haverá expediente.

Retornamos às atividades normais na Segunda-feira dia 11 de Setembro.

Para assuntos de extrema urgência ligue para 99711-2276.

Centrais afinam unidade e trabalham por MP que melhore a reforma trabalhista


Fonte: Ag. Sindical
Força, UGT, CTB, Nova Central e CSB, com o Dieese, reuniram-se segunda (4), na sede da UGT, para definir o enfrentamento à reforma trabalhista. Também foram debatidos itens da nova lei, que entra em vigor dia 12 de novembro, e meios de minimizar seus efeitos, com uma eventual medida provisória a ser editada por Temer.


Mais informações: fsindical.org.br portalctb.org.br/site/ www.ugt.org.br www.ncst.org.br csb.org.br

Zoeira!

A criminalidade e violência estão sempre em pauta mas este assunto está muito longe de ser resolvido. O aumento das taxas de criminalidade, da violência urbana e a falta de uma política de segurança pública eficaz têm levado os municípios a uma situação limite, de crise, de perda de controle pelas autoridades e de ameaça à vida dos cidadãos. Todas as esferas de vida na cidade são afetadas pelo clima de insegurança.  A área da segurança pública mais parece uma zoeira generalizada!

Ora, elaborar uma política de segurança é uma tarefa complexa. Seus custos são aparentemente elevados, ela precisa ser constantemente monitorada, revisada e atualizada e seus resultados só poderão ser notados a médio e longo prazo, envolvendo ações de prevenção, policiamento preventivo, investigação criminal, formação, treinamento e instrumentalização das polícias.

E só isto não basta. Uma firme política penitenciária tem de ser desenvolvida em conjunto com a política de segurança, fazendo-se cumprir as regras de tratamento que deve ser dado ao preso para sua reabilitação e retorno ao convívio social. Isto vale para o detento que esteja cumprindo pena, pena alternativa, prisão provisória ou liberdade condicional, em regime fechado ou aberto.

Precisamos de uma vontade política muito maior para resolver problemas tão graves e complexos.  Somente com políticas integradas, isto é: política de segurança pública + política penitenciária + políticas sociais + políticas de educação + saúde + saneamento + cultura e outras destinadas a combater as desigualdades e ampliar o acesso à cidadania poderemos minimizar os impactos causados pela criminalidade em nossa sociedade.

É bom lembrarmos que a pauta das próximas eleições exige uma definição clara acerca do papel de nossos representantes na busca de soluções para enfrentar a crise da violência urbana.

Oito mil empresas respondem por 58% dos impostos devidos

Fonte: Coluna da Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo 
Um pequeno grupo de 8 mil empresas é responsável por 58% do total de impostos devidos no País. Juntas, elas têm débitos de R$ 670 bilhões, num total de R$ 1,1 trilhão que a União tem a receber.

O Brasil tem 1,9 milhões de pessoas jurídicas ativas e apenas 11% delas devem tributos atualmente. Os números são de um novo estudo feito pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, órgão da AGU (Advocacia-Geral da União) responsável por atuar em causas fiscais.

Já no caso das pessoas físicas, apenas 2 mil das que devem pagar impostos têm, juntas, débitos de R$ 44,1 bilhões, ou um terço do total, de R$ 130 bilhões.

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