terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Práticos de Farmácia participam de manifestação pelo aumento do Salário Mínimo

O presidente Jaime Porto, diretoria, práticos de farmácia e comerciários de todo o estado de SP, liderados pelo presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, participaram da manifestação de trabalhadores que reivindica o salário-mínimo de R$ 580,00; correção da tabela do Imposto de Renda e reajuste equivalente ao dado ao Piso Nacional para os aposentados e pensionistas. 

Durante seu discurso, o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, reclamou do tratamento dado até o momento às centrais pela presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, a petista está rodeada "burocratas interessados na montagem do governo", o que não permite a abertura das negociações.

A manifestação é nacional e, em São Paulo, aconteceu na Avenida Paulista, em frente ao prédio da Receita Federal. Trabalhadores de várias categorias profissionais participam do evento, organizados pelas Centrais Sindicais UGT, CTB, TGTB, Nova Central, Força Sindical e CUT. Amanhã, as bases sindicais da Baixada vão se reunir no auditório do Sinprafarmas, para avaliar o assunto.

Frases de alerta nas embalagens e bulas de medicamentos

As embalagens e bulas de medicamentos poderão trazer frases de alerta quanto ao uso correto e seguro dos produtos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou proposta (CP 116/2010) com as informações que devem ser disponibilizadas para cada tipo de substância.

Além das frases de advertência, que trazem precauções, contraindicações críticas e medidas que favorecem o uso correto dos medicamentos, o documento propõe que também seja informado o grau de risco para uso na gravidez e aleitamento. A proposta traz uma lista com as frases que serão utilizadas nas bulas para pacientes, nas bulas para profissionais de saúde e na rotulagem (embalagem).
Treinamentos para Farmácia

Uma palavra sobre o cliente

Encontramos uma definição muito real sobre o cliente e sua importância para as empresas. Ela foi escrita por Gandhi, o pai da Índia.

“Um cliente não é um estranho ao nosso negócio. É definitivamente é parte dele.
Um cliente não é uma interrupção de nosso trabalho. É o seu propósito.
Um cliente está nos fazendo um favor ao nos permitir serví-lo. Nós não estamos fazendo favor nenhum.
Um cliente não é uma mera estatística; é um ser humano de carne e osso com sentimentos e emoções como o nosso.
Um cliente não é alguém para se discutir ou competir. Ele merece que sejamos corteses e atenciosos.
Um cliente não é dependente de nós. Nós somos dependentes dele.
Um cliente nos traz o que ele deseja. É nosso trabalho lidar com ele de forma apropriada e lucrativa - para ambos: nós e ele.
Um cliente torna possível que nosso salário seja pago: sejamos motoristas, funcionários de fábricas ou escritórios.”
Mohandas Karamchand Gandhi

Você sabe o que seu Cliente quer? Sabe como fazer um atendimento diferenciado?

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