terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Tempos bicudos para o trabalhador!

Em tempos assim sempre é bom lembrar algumas razões pra você se sindicalizar, afinal o sindicato é o instrumento legal e efetivo de luta pela conquista de maiores salários, valorização profissional e melhores condições de trabalho.
O QUE O SINDICATO PODE FAZER POR VOCÊ
O Sindicato representa a categoria junto às autoridades administrativas (Ministério do Trabalho, Governo, Delegacias do Trabalho etc.) e judiciárias, a fim de dar cobertura legal aos direitos do profissional. O sindicato também atua em casos de homologação de contratos de trabalho, bem como na sua definição – piso salarial, horário de trabalho, seguro do trabalho, horas extras etc.
O SINDICATO E AS EMPRESAS
O Sindicato funciona como um agente mediador das relações trabalhistas, entre a empresa e o trabalhador, atuando como conciliador entre a empresa e o empregado, a fim de favorecer as relações de trabalho.
AJUDE O SINDICATO

O Sindicato cuida da fiscalização e do cumprimento do contrato de trabalho. Para tanto, é necessário que todas as irregularidades sejam do conhecimento de sua diretoria. Isso só é possível se toda a categoria participar, denunciando qualquer irregularidade. O profissional deve também filiar-se, procurando prestigiar a entidade representativa de classe por todos os meios ao seu alcance, pois, o Sindicato é seu maior defensor.

Redes crescem mais do que o mercado em geral

Fonte: Guia da Farmácia c/info Febrafar (Ponto Inicial)
O mercado farmacêutico apresentou crescimento expressivo nos dez primeiros meses do ano e as farmácias filiadas à Federação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias (Febrafar) revelaram resultados positivos e já projetam a continuidade desses resultados em 2018.

De acordo com um levantamento da IQVIA, de janeiro a outubro de 2017, o faturamento das lojas das redes associadas teve crescimento de 20,81% em relação ao mesmo período de 2016. Já o mercado farmacêutico em geral cresceu 12,85% no mesmo corte de tempo.

Hipertensão é séria e silenciosa

A hipertensão arterial é o principal responsável pelas doenças cardiovasculares. A doença, silenciosa e assintomática na maioria dos casos, é associada a sintomas como dor de cabeça, dor na nuca, náuseas, tonturas e falta de ar – condições que podem estar relacionadas a outras doenças associadas.

No Brasil, aproximadamente 30% dos pacientes apresentam elevação da pressão arterial e o número de pessoas diagnosticadas aumentou em quase 15% nos últimos dez anos, de acordo com dados do Ministério da Saúde (MS).

A elevação da pressão arterial causa alterações nos principais órgãos – coração, cérebro, olhos e rins – e nas artérias que os irrigam. Assim, o hipertenso sem tratamento está sujeito a sofrer uma série de consequências, como infarto do miocárdio, Acidente Vascular Cerebral (AVC), aneurisma, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, alterações visuais, impotência sexual e até demência.

Risco de jovens negras serem mortas é duas vezes maior que o de brancas

Fonte: Ag Brasil
Os índices de violência contra a juventude, especialmente contra a juventude negra, levou a representante da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Marlova Jovchelovitch Noleto, a afirmar que o desenvolvimento de políticas públicas multissetoriais de proteção a jovens de 15 a 29 anos é mais que uma prioridade: é uma necessidade brasileira. 

Dados do Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência, divulgados hoje (11) pela Unesco em parceria com a Secretaria Nacional de Juventude e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, reforçam a constatação de que são os jovens de 15 a 29 anos, negros, moradores das periferias e das áreas metropolitanas dos grandes centros urbanos, as maiores vítimas da violência. Com base na análise das ocorrências de 2015, os pesquisadores também concluíram que, em 26 das 27 unidades da federação, a taxa de homicídios é maior entre as mulheres negras nesta faixa etária do que entre as mulheres brancas. 

Nacionalmente, o risco de uma jovem negra ser vítima de homicídio é 2,19 vezes maior do que o de uma jovem branca. Desmembrando os dados, os pesquisadores identificaram que, no Rio Grande do Norte, o risco de assassinato para as negras desta faixa etária é 8,11 vezes maior que o de uma jovem branca.

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