terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Governo libera seguro-desemprego atrasado, mas cria calendário de saque

Com pagamentos do seguro-desemprego atrasados desde o dia 11 de janeiro, o governo anunciou nesta terça-feira (17) que o dinheiro foi transferido para a Caixa. O saque do benefício, no entanto, será escalonado pelo número de PIS do trabalhador.

Segundo o ministério, o calendário de saque existe "devido a grande volume de pagamentos no período de 11 a 22 de janeiro", para evitar filas excessivas nas agências da Caixa.

O governo não informou quantos trabalhadores foram afetados pelo atraso. O dado mais recente de pagamentos de seguro-desemprego publicados no site do ministério é de fevereiro do ano passado.

Nesta segunda-feira (16), a Folha de S.Paulo mostrou que o governo não havia repassado o dinheiro para a Caixa pagar os desempregados. O motivo, segundo o ministério do Trabalho, era o cálculo do reajuste do seguro-desemprego, que ocorre todos os anos em janeiro, acompanhando o aumento do salário mínimo.

A correção do mínimo para R$ 937 foi anunciada no dia 29 de dezembro. No dia 11, o teto da parcela do seguro foi reajustado em R$ 101,48, para R$ 1.643,72. As demais faixas de seguro-­desemprego não foram corrigidas.

CALENDÁRIO DE SAQUE DO SEGURO-DESEMPREGO
Último dígito do PIS

1 e 2: saque em 17 de janeiro
3 e 4: saque em 18 de janeiro
5 e 6: saque em 19 de janeiro
7 e 8: saque em 20 de janeiro



9 e 0: saque em 21 de janeiro

Cursos de qualificação FATEC


A FATEC de Paia Grande está oferecendo mini-cursos a preços acessíveis. Para ter acesso à relação completa de cusos clique aqui.

Inscrições: trazer o RG e o valor da taxa em dinheiro, somente na própria Fatec a partir de 16/01/17 até o dia do curso (se houver vagas). 

Local: Praça 19 de janeiro, 144 - Boqueirão Praia Grande (de segunda a sexta, das 14h às 20h).

Mulheres e Trabalho

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

Conseguir um emprego não está nada fácil para os trabalhadores em geral, para as mulheres, em particular, os desafios são enormes. As mulheres representam 43% da força de trabalho brasileira, mas ainda assim são alvo de discriminação, apesar de todos os avanços que conseguiram conquistar. Seus salários equivalem a 60% do que ganham os homens e no que diz respeito à maternidade, as mulheres recém-casadas, entre 25 e 35 anos, formam um grupo de risco, que as empresas consideram melhor evitar. Gravidez continua sendo um problemaço!

Entretanto, parece que alguma coisa está mudando na mentalidade empresarial. Esta situação começou a modificar-se a partir de 1995, com a instalação no Brasil de empresas internacionais, que trouxeram uma visão diferente sobre o assunto. Estas empresas perceberam que a contratação de uma mulher grávida, proporciona um comprometimento maior da empregada com a empresa. Ela é mais dedicada, não vê impedimentos para dar uma força adicional à empresa se for necessário e permanece disponível até a semana do parto. Ambos os lados se beneficiam: a mulher porque não perde a oportunidade de conseguir um bom emprego e a empresa porque não perde a oportunidade de contratar um profissional competente.

Enquanto algumas empresas modificam suas atitudes, cabe a nós, sindicalistas, tentar ampliar essa benéfica mudança. Para tanto, precisamos conquistá-las (as mulheres) encorajando sua participação em assembleias e reuniões nos sindicatos; convencê-las a sindicalizar-se, batalhar por seus direitos, incentivar programas de qualificação profissional.


Como não existe fórmula mágica para reverter a desigualdade entre homens e mulheres, neste país, a solução é arregaçar a mangas e continuar na luta diariamente, sem esmorecer.

Empreendendo em tempos de crise

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

Líder no varejo farmacêutico do país, a Raia Drogasil tem um discurso otimista para 2017, contrariando o cenário sombrio pintado pela maior parte das empresas.

Ora, se você é daqueles empreendedores que não se deixam abater diante da previsão de tempos difíceis e busca por negócios que crescem em tempos de crise, a oportunidade está batendo na sua porta.

Existem muitos tipos de empreendimentos que crescem em tempos de recessão, e se você estiver preparado, um ambiente econômico que parece desfavorável, pode acabar lhe proporcionando ótimas opções de investimento, afinal, em tempos difíceis as pessoas voltam a usufruir de serviços básicos e retornar hábitos antigos, como consertar roupas e calçados, comprar carros usados, reformar os lares, andar de bicicleta, usar a oficina mecânica, fazer refeições boas e de baixo custo etc.

Empreender é sonho, é conquista pessoal, exige uma boa ideia e um bom planejamento estratégico. Assim, prepare-se para empreender, caprichando no planejamento, avaliando opções, analisando o segmento desejado, cerificando-se de ter o capital mínimo, entendendo do negócio, usando criatividade, preparando-se pessoalmente, sem medo de procurar ajuda nas instituições especializadas em negócios, como o Sebrae.


Os tempos de crise são dolorosos para muitas pessoas, mas é fundamental reagir e procurar novos caminhos dentro das dificuldades, para poder emergir e alcançar o sucesso.

Raia Drogasil cresce junto com envelhecimento

Fonte: Exame.com
Líder no varejo farmacêutico do País, a Raia Drogasil, resultado da fusão entre as redes Raia e Drogasil, em 2011, tem um discurso otimista para 2017, contrariando o cenário sombrio pintado pela maior parte das empresas.

“Vamos manter nosso plano de expansão para 2017. A crise não está afetando os nossos negócios”, diz Marcilio Pousada, presidente da varejista.

Em 2017, a rede prevê ampliar a bandeira Farmasil, voltada para a classe C, e apostará na prestação de serviço na farmácia, como medição de pressão, teste de glicemia e aplicação de vacinas. Para isso, ainda aguarda o aval definitivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa.

Novo medicamento para tratamento da obesidade no Brasil

O ano começa com uma boa notícia para quem luta contra a balança: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou mais um medicamento para emagrecimento no Brasil. Trata-se da lorcaserina, usada como inibidora do apetite nos Estados Unidos desde 2013, mas que estava proibida no País até o final do ano passado.

Com a novidade, médicos e pacientes no País passam a ter uma arma a mais contra a obesidade, doença que atinge um em cada cinco brasileiros (20,8%), segundo dados de 2013 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 A lorcaserina age estimulando a atuação da serotonina, neurotransmissor que auxilia na regulação do apetite e que está associado ao mecanismo de recompensa do cérebro. Com isso, diminui a sensação de fome e acelera o metabolismo, levando a uma ingestão menor de alimentos e a um aumento na queima de calorias.

O mecanismo de atuação da lorcaserina é similar a de outros inibidores de apetite. O diferencial da nova droga está na lista de efeitos colaterais, menor que a de outros similares.

“Outros remédios agem sobre os receptores da adrenalina no aparelho digestivo, no coração e no cérebro. Caso da sibutramina, que tira a fome, mas aumenta a frequência cardíaca. Já a lorcaserina só atua nos receptores do cérebro, e por isso tem menos efeitos colaterais. Entre os raros que há estão náuseas e dor de cabeça”, explica o endocrinologista e metabologista, Dr. Mario Quadros.

DPVAT

Fonte: Conselho Nacional de Justiça - CNJ

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