terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Assegurando seus direitos como trabalhador!

ENTRE NÓS
Jaime Porto 
Presidente Sinprafarmas 

Ser sindicalizado é assegurar os seus direitos como trabalhador e, antes de tudo, como ser humano. Ter seus direitos respeitados é o que todo empregado quer para viver com dignidade. É por isso que o sindicato deve ser forte, estando sempre à frente da luta em prol dos trabalhadores, exigindo que os empresários respeitem os direitos e cumpram o que está escrito na legislação e no acordo coletivo de trabalho. 

 Entretanto, só a participação dos trabalhadores no dia a dia sindical faz o Sindicato firme e forte na defesa e na reivindicação de melhorias para a categoria. Fica claro que o trabalhador deve, cada vez mais, se fazer presente e engajado no Sindicato, participando, dando sugestões, discutindo e cobrando dos representantes sindicais, ações mais eficazes que tragam melhorias para toda a categoria e dando ao Sindicato a oportunidade de escutá-lo para entender suas preocupações e expectativas e lhe mostrar como é que a entidade pode satisfazer às suas necessidades. 

 Isto é pensar coletivamente, acreditando que a valorização e o respeito ao trabalhador dependem muito da união da categoria e do fortalecimento do Sindicato. Sindicalizar-se é mais do que participar da entidade representativa de classe. É exercer plenamente cidadania, participando de ações que valorizam a profissão e o trabalho. É lutar para manter direitos já conquistados e para ampliá-los na coletividade. 

 Além de fortalecer a luta, sindicalizar-se significa também ter acesso a serviços prestados gratuitamente e uma série de parcerias com descontos nas áreas de educação, saúde, lazer, formação profissional. 

Convide seus colegas de trabalho, indique amigos que possam e queiram se associar ao Sindicato. Participe da nossa luta pela valorização e garantia dos nossos direitos, por melhores condições de trabalho e melhores salários.

Atualizada lista de substâncias controladas


Fonte: Anvisa
A Anvisa publicou, no Diário Oficial da União desta terça-feira (12/2), uma atualização do Anexo I da Portaria SVS/MS 344/98, que trata das substâncias sujeitas a controle especial no Brasil. A Resolução RDC 265/2019 incluiu a substância RH-34 na Lista F2 da referida portaria.

As atualizações da Portaria 344/98 estão disponíveis AQUI

Medicamentos deverão ter reajuste de 4,46% em abril


Fonte/Imagem: Panorama Farmacêutico
Segundo cálculo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o reajuste anual no preço dos medicamentos deverá ser fixado em 4,46%, passando a vigorar a partir de abril. A estimativa é feita com base no Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a entidade, este ano o índice sofreu uma forte influência das oscilações do câmbio.

Puxada por Novalgina, Sanofi vende 8% mais remédios sem receita


Fonte: Exame
A farmacêutica francesa Sanofi acertou a mão ao apostar em medicamentos que não precisam de prescrição médica no Brasil, os chamados MIPs, como analgésicos, suplementos e vitaminas. Em 2018, o volume de vendas da divisão de Consumer Healthcare, que administra o portfólio destes produtos, cresceu 7,6%, contra um crescimento de 6,8% do mercado de MIPs, segundo dados da consultoria IQVIA. Em valores, o crescimento passou de dois dígitos no ano passado, em linha com o esperado pela matriz. 

Só o analgésico Novalgina, que existe há 98 anos, teve aumento de 34% nas vendas e foi o que mais contribuiu para o desempenho da área de Consumer Healthcare da Sanofi no Brasil. Ao todo, são 27 marcas sem necessidade de receita vendidos no Brasil, entre eles o Allegra, de alergia, o polivitamínico Pharmaton e o analgésico Dorflex, o remédio mais vendido em todo o país – são comercializados 50 comprimidos por segundo.

Farmarcas atinge faturamento superior a R$ 2 bilhões em 2018


Fonte/Imagem: Guia da Farmácia
O faturamento das lojas das redes administradas pela Farmarcas em 2018 superou as projeções e atingiu R$ 2,2 bilhões, alta de 44,86% em comparação ao ano anterior. Nesse mesmo período, o mercado farmacêutico brasileiro cresceu 12%, contabilizando R$ 120,3 bilhões. Com isso, a Farmarcas ganhou grande representatividade no mercado, passando a responder por 1,82% do faturamento nacional das farmácias, enquanto em 2017 sua participação era 1,52%. 

De acordo com a empresa, os números acima da média de mercado e ocorreram por diversos fatores. Entre eles, a preocupação constante com a gestão das lojas, dando suporte em áreas cruciais como financeiro, administração e marketing, que possibilita que as lojas das redes tenham diferenciais competitivos nas regiões em que atuam. “A Farmarcas vem mostrando ao mercado que mesmo diante tantas adversidades, administrar uma empresa de forma profissional é possível, desde que se tenha direcionamentos, estratégias e ferramentas adequados. Por isso foi montada uma estrutura que acompanha os associados no dia a dia e que possibilita diferenciais para um crescimento acima do mercado”, explica o presidente da presidente da Farmarcas, Edison Tamascia.

Governo Bolsonaro estuda proposta para trabalhador abrir mão de férias e 13º ao ser contratado

Fonte: Revista Fórum
Com reportagem de Geralda Doca e Pedro Paulo Pereira, a edição de 7/2/ do jornal O Globo, informa que o governo Jair Bolsonaro (PSL) estuda incluir na Reforma da Previdência conduzida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, um dispositivo para permitir que trabalhadores abram mão de direitos, inclusive os que estão previstos no artigo sétimo da Constituição Federal, como FGTS, férias e 13º salário, no ato da contratação. 

Segundo os jornalistas, como esses direitos são considerados cláusula pétrea, o Estado não pode simplesmente acabar com eles. A alternativa que vem sendo discutida é criar condições para que o próprio empregado faça a opção, abrindo mão de todos eles, ficando, assim, de fora da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 

De acordo com fontes a par do que vem sendo analisado, já existe uma base legal para isso que é a reforma trabalhista. Em vigor há pouco mais de um ano, ela permite que o acordado prevaleça sobre o legislado. 

Com a medida, o governo quer, segundo a reportagem, estimular a geração de emprego para jovens. O governo deve usar a data de nascimento para definir a linha de corte para os trabalhadores que terão a chamada carteira verde e amarela. Os celetistas continuarão com a carteira de trabalho tradicional, a azul.

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