terça-feira, 7 de outubro de 2008

Fiscalização de acidentes do trabalho é precária

O anuário da Previdência Social, divulgado dia 2/10, aponta que as empresas deixaram de comunicar 138,9 mil casos de acidentes de trabalho no ano de 2007. De acordo com as empresas, ocorreram no ano 514,1 mil acidentes. Exames feitos em contribuintes, no entanto, elevaram o número para 653 mil, uma diferença de 21,2%.
Fonte: G1

Judiciário desacreditado!

Levantamento feito pelo Contas Abertas (CA) sobre os comentários dos internautas no fórum “o que o Brasil precisa fazer para combater a corrupção de forma eficiente?”, de iniciativa do site UOL, mostra que o poder lgislativo é considerado o mais corrupto do Brasil. No entanto, as recentes manchetes sobre os grampos telefônicos e a soltura do banqueiro Daniel Dantas abalaram, sobretudo, a credibilidade do Judiciário (é incrível o que apenas um ministro consegue fazer!).
Foram quase 2000 postagens de críticas sobre o tema, no período de um mês e meio. No balanço estatístico, verificou-se que, em meio às sugestões pautadas em um profundo rancor, 51% dos comentários dos internautas ligam a corrupção à atuação dos políticos e, principalmente, dos juristas brasileiros. Outros 11% sugerem a educação para acabar com a corrupção e 10% acreditam que o País não tem solução.
Fonte: Diap
Foto: Agência Brasil

Grito Comerciário ganha as ruas!

Lançada oficialmente no 17º Congresso Sindical Comerciário, a campanha “Grito Comerciário” já ganhou divulgação pelo país e vai mobilizar a categoria durante o mês de outubro, em atos regionais realizados na base dos 65 Sindicatos filiados à Fecomerciários em todo o Estado, culminando dia 30, Dia do Comerciário. O mês será marcado por mobilizações em todo o Estado, para denunciar a jornada excessiva, que chega a 48 horas semanais, reivindicar aumento real de salário e trabalho decente.

Principais itens da Campanha “Grito Comerciário: ”Valorizar os comerciários e os práticos de farmácia cerrando fileiras com os seguintes objetivos:
* regulamentar a profissão;
* reduzir a jornada semanal de trabalho de 44 para 40 horas, sem redução salarial, e desenvolver levantamentos específicos sobre como adotar esta redução no comércio, dadas as suas peculiaridades;
* zelar pela geração e pela manutenção dos empregos, principalmente diante da automação, do auto-serviço e do comércio eletrônico;
* conquistar salários dignos com a manutenção da Campanha Salarial Unificada;
* fazer cumprir nossa Convenção Coletiva;
* coibir o “acerto por fora” de hora extra e salário, do banco de horas;
* combater a terceirização;
* combater com rigor a informalidade, lançando campanha pelo registro em Carteira;
* evitar desvios de função;
* lutar por PLR.

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