terça-feira, 8 de novembro de 2011

Centrais divulgam apoio ao Ministro Lupi do Trabalho

Centrais sindicais divulgaram nota de apoio ao ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Na nota elas manifestam solidariedade ao ministro e afirmam que Lupi está sendo vítima “de uma sórdida e explícita campanha difamatória e de uma impecável perseguição política, que visa à desestabilização do governo e o linchamento público do titular da pasta”.



Assinam a nota a Força Sindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Central Geral de Trabalhadores do Brasil (CGTB).

As centrais dizem também que elas não podem se “calar diante desses ataques, que estão eivados de interesses políticos inconfessáveis e que estão surgindo no momento em que demandas e os direitos dos trabalhadores estão avançando no Brasil, e têm contado com o apoio incontestável e forte incentivo do titular do Ministério do Trabalho e Emprego”.


Elas dizem ainda que Lupi é um defensor dos direitos dos trabalhadores e um importante protagonista na luta pelo emprego e pela qualificação profissional. “Ressaltamos o elevado comportamento moral do ministro Carlos Lupi à frente da pasta do Trabalho e Emprego como um defensor ferrenho dos direitos dos trabalhadores, sendo um importante protagonista na luta pelo emprego e pela qualificação profissional”.

Aposentadorias: Ato no Congresso exigiu mudança no reajuste de faixa acima do mínimo

Representantes das centrais sindicais e de entidades ligadas aos aposentados fizeram mais uma mobilização, segunda-feira no Congresso, cobrando dos parlamentares a aprovação no Orçamento da União de 2012 de um aumento real (acima da inflação) para aposentadorias acima do mínimo, a partir de janeiro. Aposentados que ganham benefícios acima do piso (salário mínimo) querem reajuste de 11,7%, que seria a inflação de 2011, mais 80% do PIB registrado em 2010. Pela lei, essa faixa de aposentados ganharia apenas a inflação medida pelo INPC, sem ganho real. 

A consultoria de Orçamento da Câmara avalia que cada 1 ponto percentual de reajuste dos ganhos acima do mínimo representa uma despesa adicional líquida de R$ 1,837 bilhão em 2012. Assim, o aumento pedido obrigaria a inclusão de R$ 11 bilhões nas despesas previdenciárias. O projeto do novo Orçamento estima que as despesas do Regime Geral de Previdência Social alcançarão a cifra de R$ 313,9 bilhões em 2012. 

O governo já avisou, por meio de ministros, que é contra a concessão desse reajuste acima da inflação. Hoje os aposentados fazem nova manifestação em Brasília.

“Sabemos que vai ser uma batalha. Mas o que faz o governo dar ou não o aumento é o tamanho da pressão”, disse o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), que participou da reunião, junto com o senador Paulo Paim (PT-RS).

Brazil Pharma compra rede Big Ben

A Brazil Pharma, holding de farmácias do BTG Pactual, criada em dezembro de 2009 após a compra da Farmais, fechou acordo para compra do Grupo Big Ben por 453,6 milhões de reais, dando continuidade ao movimento de consolidação visto no varejo farmacêutico no Brasil.



O Grupo Big Ben tem 146 lojas no Pará, Amapá, Maranhão, Piauí, Paraíba e Pernambuco, com faturamento de cerca de 800 milhões de reais nos últimos 12 meses até junho. Segundo a Brazil Pharma, a empresa é líder na região Norte.


Operações recentes de consolidação no varejo farmacêutico no país incluem as alianças entre Raia e Drogasil e de Drogaria SP e Pacheco.
Comunidade Farmácia Brasileira

Pão de Açúcar reformula suas farmácias

O Grupo Pão de Açúcar está reestruturando suas farmácias. A rede Extra aumentará as vendas das farmácias existentes nos hipermercados, além de reforçar o mix de produtos, especialmente no ramo de perfumaria e beleza.

Um projeto piloto já foi implantado em algumas unidades. Nas 15 lojas modificadas, as vendas cresceram mais de 50%. A empresa pretender aplicar o novo modelo em todos os estabelecimentos.

Segundo a companhia, com as alterações, as drogarias - que ofereciam, em média, 7 mil itens - passam a vender 9 mil produtos, incluindo medicamentos, perfumaria e beleza, produtos de cuidado pessoal e também equipamentos para controle e diagnóstico.

O grupo Pão de Açúcar também vai testar em lojas de rua seu novo modelo de farmácias. No início do ano que vem, o Pão de Açúcar abrirá entre duas e quatro novas drogarias de rua com a bandeira Extra.

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