quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Continuam as negociações dos Práticos de Farmácia com sindicatos patronais


Fonte/Foto: Fecomerciários
Em mais uma rodada de negociações da Campanha Salarial 2015 dos Práticos de Farmácia do Estado de São Paulo, o presidente da Fecomerciários e da UGT/SP, Luiz Carlos Motta, recebeu na sede da entidade, nesta quarta (2/9), dirigentes comerciários e dos Sinprafarmas do Estado de São Paulo.

Compareceram também os presidentes Natanael Aguiar Costa, do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos - Sincofarma/SP; e Reinaldo Mastellaro, do Sindicato do Comércio Atacadista de Drogas e Medicamentos – Sincamesp. A data base da categoria é 1º de julho. Não houve acordo.

Motta defendeu as bandeiras de luta da Federação e disse que vai manter, mais uma vez, seu compromisso com os trabalhadores, pela garantia de direitos e benefícios para a categoria.

O presidente Jaime Porto participou da reunião, na qual também estiveram presentes os presidentes dos Sinprafarmas Valdir Ribeiro da Silva (Americana), Jussara Rubia Pires da Silva (Bauru), José Meireles C. Rosa (São José dos Campos), João Pereira de Brito (São Paulo); e dos Comerciários Mário Herrera (Marília), Jair Mafra (Mogi das Cruzes) e Arnaldo Azevedo Biloti (Sincomerciários Santos). 

Brasil ainda gasta pouco com saúde, afirmam especialistas

Diferentemente dos países europeus, que tiveram mais tempo para se adequar, estamos assistindo a um envelhecimento muito rápido da população." A transição demográfica, o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, determina a necessidade da adaptação do sistema de saúde brasileiro, para prevenir e tratar doenças ligadas ao envelhecimento.

Barbosa participou da primeira mesa Fórum de Tecnologia e Acesso à Saúde, realizado pela Folha de São Paulo no Tucarena, em São Paulo, sobre as dificuldades do acesso à saúde e como soluções tecnológicas podem ajudar a superá-las. Para o diretor da Anvisa, há uma impressão falsa no país de que se gasta o suficiente em saúde. No entanto, disse ele, dos 9,7% dos gastos em saúde em relação ao PIB, apenas 4,7% corresponde ao gasto público.

"Nenhum país que tenha um sistema universal de saúde tem um percentual igualmente baixo". Os países europeus têm um gasto aproximadamente 7, 8 vezes maior por habitante que o Brasil.

Saiba mais

Salário-mínimo vai a R$ 865,50 a partir de janeiro do próximo ano

Fonte: Diário de S.Paulo
Os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) apresentaram ontem, a proposta de Orçamento para 2016. As contas são um verdadeiro bande de água gelada aos cerca de 50 milhões aposentados e pensionistas do INSS.

O mínimo, atualmente em R$ 788, sobe, a partir de 1º de janeiro, para R$ 865,50. A diferença de R$ 77,50 tem apenas R$ 0,86 de ganho real, acima da inflação, estimada em 9,73%, o que não dá para comprar nem meia coxinha, vendida nos bares e lanchonetes por R$ 2,50.

Os beneficiários do INSS que ganham o piso, cerca de 22,3 milhões de pessoas, terão reajuste igual ao do salário-mínimo. Para quem recebe acima do piso, aproximadamente 9,7 milhões de beneficiários, o reajuste (sem ganho real) será de 9,73% em 2016. O teto de pagamento dos benefícios do INSS subirá para R$ 5,1 mil.

O aumento no salário-mínimo muda o valor do abono do PIS e a parcela mínima do seguro-desemprego. Ambas vão para R$ 865,50. 

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