terça-feira, 25 de julho de 2017

Desfaçatez Política

Entre Nós
Jaime porto
Presidente Sinprafarmas

A vergonha que os brasileiros estão vivendo neste momento, quando a corrupcão na qual seus políticos se envolvem é estampada em todos os jornais do mundo, nos remete a um assunto de suma importância.

Trata-se, naturalmente, da reforma política, pois, não existem dúvidas de que o sistema político-partidário brasileiro necessita de correções que o coloquem no rumo certo. Não é mais possível conviver com leis e regras frouxas, que incentivam o individualismo no exercício do mandato parlamentar, em detrimento da coerência partidária. Não é mais possível continuar convivendo com o troca-troca de legendas em busca do troca-troca de favores.

É necessário impor ao candidato uma filiação no mesmo partido nos 4 anos que antecedem o pleito e regras que possam impedir a proliferação de partidos de aluguel. Além disso, coligações em eleições proporcionais devem ser proibidas. A proporcionalidade das bancadas estaduais exige correções, de modo que o voto de cada eleitor em cada Estado tenha o mesmo peso na eleição para a câmara dos deputados.  O financiamento das campanhas devem seguir regras rigorosas, que sejam capazes de conferir total transparência a este processo, coibindo de todas as formas o caixa dois.

Além de regras firmes que possam moralizar o comportamento de nossos parlamentares, precisamos de uma reforma que impeça as grandes tentações que não devem existir em uma administração estável, tanto dentro do próprio governo, quanto dentro de suas estatais. O número de cargos de confiança deve ser reduzido drásticamente e as nomeações submetidas a critérios técnicos. Nepotismo, em pensar! Por fim o orçamento da união não pode continuar sendo moeda de troca em negociatas que beneficiem emendas individuais.


Este assunto está sempre na boca do povo, mas entra governo, sai governo nada muda, só piora. Nunca se viu tanta desfaçatez política, quanto ultimamente.

Unidas centrais querem alterar reforma

Fonte: UGT
A União Geral dos Trabalhadores (UGT), juntamente com a Força Sindical, Nova Central, CSB, CTB e CSP Conlutas realizaram uma reunião, na tarde desta segunda-feira (24), para deliberar quais ações as entidades fariam a partir de agora que a proposta de reforma trabalhista foi aprovada pelo Senado Federal e sancionada pelo presidente Michel Temer.

Os sindicalistas reforçaram a necessidade de ampliação da unidade das entidades para construírem e defenderem juntas uma proposta de medida provisória modificando pontos da reforma trabalhista.

Durante o encontro foi pontuado os temas que as centrais defenderão mudança na reforma trabalhista, entre elas a contribuição de negociação coletiva, contrato de trabalho intermitente, homologação de rescisão do contrato de trabalho, jornada 12x36, trabalho de gestante e lactante em locais insalubres, trabalho autônomo e salvaguarda de trabalhador terceirizado.

Fabricantes devem avisar sobre fim de produção

Fonte: Portal Brasil
Quando um medicamento deixa de ser encontrado por um paciente, este pode recorrer à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para saber o motivo da falta de abastecimento.

Apesar da Agência não poder obrigar os fabricantes a ofertar o produto, as indústrias devem alertar os consumidores, com ao menos seis meses de antecedência, que encerrarão a produção.

Para não comprometer o tratamento, os pacientes devem ser orientados a procurar o seu médico ou substituir o medicamento que saiu de linha, para um alternativo ou genérico.

Fumantes buscam medicamentos para acabar com o vício

A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) realizou um levantamento sobre os riscos do tabagismo. De acordo com a pesquisa, 73,3% dos participantes apresentaram dependência baixa à moderada de nicotina e 26,7% registraram um nível alto ou muito alto de dependência.

Deste total, aproximadamente 15% disseram fazer uso de algum medicamento para parar de fumar; 46% demonstraram desejo de abandonar o cigarro no próximo mês e 34,6% mostraram-se interessados em aderir a programas de conscientização ou agendaram atendimento posterior.

“Neste contexto e pela proximidade com o consumidor, as farmácias podem assumir um papel de protagonismo na atenção primária à saúde”, acredita o presidente executivo da Abrafarma, Sergio Mena Barreto. Desde o início do ano, a entidade realiza uma série de campanhas gratuitas nas lojas, no intuito de orientar os brasileiros sobre o tabagismo e outros temas como diabetes, obesidade, imunização e uso racional de medicamentos.

Sair do vermelho

Conselho Nacional de Justiça - CNJ

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