A campanha salarial dos empregados em farmácias, drogarias e distribuidoras de medicamentos no Estado de São Paulo está indefinida, após a terceira rodada de negociações com o sindicato patronal - Sincofarma. Na última reunião, a comissão de negociação que representa os trabalhadores do setor recusou a proposta dos empresários, que foi de 7,5% do INPC-IBGE.
A proposta não foi aceita, tendo em vista a negativa dos empregadores em fornecer o vale-alimentação diário à categoria, que hoje recebe o vale apenas aos sábados, domingos e feriados. A próxima rodada está marcada para os dias 9 e 10 de julho.
3 comentários:
ISSO MESMO PEGUEM NO PÉ DESTES PATROES CARAS DE PAU. A FLORA MEDICINAL POR EXEMPLO ACHA Q ESTA LIDANDO COM ESCRAVOS NÃO COM TRABALHADORES HONESTOS Q PRECISAM DE DINHEIRO PRA SOBREVIVER. OS EMPREGADOS NÃO GANHAM VALE REFEIÇÃO NEM NO SABADO MUITO MENOS NO FERIADO ISSO É UM ABSURDO ALEM DE NÃO PAGAREM HORA EXTRA QUEREM QUE ELES TRABALHEM COM FOME. OBRIGADO E DESCULPEM O DESABAFO.
ACHO QUE DEVERIA TER ALGUEM RESPONSAVEL PELA FISCALIZÇÃO NAS FARMACIAS, POIS O TRABALHO É ESCRAVO MESMO..SEM FALAR EM NOSSOS DIREITOS,ALIMENTAÇAO ,CONDUÇÃO,TEM MUITA FARMACIA NEGANDO ISSO, E COMO O FUNCIONARIO PRECISA DO EMPREGO,ACABA SUPORTANDO.PQ NAO FISCALIZAR O AMBIENTE E CONSTATAR O TRABALHO ESCRAVO.DEVERIA TOMAR MULTA.
O trabalho em farmácia é escravo e sem remuneração adequada ao acumulo de tarefas exercidas, por isso o sindicato deveria fiscalizar melhor, preferencialmente os dias trabalhados considerados Domingos e feriados onde, as empresas não querem considerar o domingo á 100% o dia trabalhado>
Faturar milhões esles querem né!!!
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