O Congresso acontece nos dias 24, 25 e 26 de julho. Nestes três dias de
trabalhos, cerca de 4 mil dirigentes sindicais de todo o País vão discutir
ações, posicionamentos, estratégias e formas de lutas para garantir e ampliar
direitos, gerar empregos e promover a cidadania. O tema escolhido é:
“Garantir conquistas, mais empregos, direitos e cidadania”. O Congresso também
elegerá a nova diretoria da Central para os próximos quatro anos.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força,
ressalta a importância do Congresso para a troca de informações, a aprovação das
resoluções e para o fortalecimento da Central. “As resoluções, que deverão ser
aprovadas, irão nortear nossa luta nos próximos anos. Somos uma Central de luta,
que aponta caminhos para o desenvolvimento e não se nega a negociar, como ocorre
nas grandes democracias”, afirma.
No setor de serviço estão as entidades que representam os empregados das
áreas de asseio e conservação, edifícios e condomínios, hotéis, hospitais, bares
e restaurantes, mototaxistas, portuários, refeições coletivas, fast-food,
secretariados, vigilantes e serviços diversos, entre outros.
No setor da indústria estão os sindicatos de metalúrgicos (extrativistas,
metalúrgicos, siderúrgicos, ferro e fundição), construção (cerâmicas, construção
civil, construção mobiliária, construção pesada, marcenaria, madeira e fósforo),
químicos, borracheiros e trabalhadores em fábricas de brinquedos, jóias e
gessos, papel e papelão, plásticos e vidros, alimentação, panificação, bebidas,
têxtil, fiação e tecelagem, vestuário, confecções, alfaiataria e couro.
Na área dos urbanitários estão os telefônicos, condutores e trabalhadores em
transporte rodoviário de cargas. A Central tem associados também nos setores
financeiro, saúde e serviços gerais, gráficos, eletricitários, aposentados,
rurais, pescadores e administração pública (servidores municipais, estaduais e
federais).
Fonte: Força Sindical
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