terça-feira, 16 de outubro de 2012

Justiça acessível para as crianças


O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Ayres Britto lançou o Portalzinho CNJ, uma página na internet com informações sobre o Judiciário e os direitos da infância e juventude, voltada para o público infantil. “O Portalzinho traz, com uma linguagem acessível à criança, informações sobre o CNJ, a Justiça, direitos da infância e deveres do Estado, da família e da sociedade”, destacou o ministro na cerimônia realizada em Brasília em comemoração ao dia das crianças. 


Na ocasião também foi lançada a Cartilha do Adolescente Privado de Liberdade, que traz orientações aos jovens que cumprem medida socioeducativa em unidades de internação sobre seus direitos.

O Portalzinho foi desenvolvido pelos técnicos do Centro de Formação e Aperfeiçoamento dos Servidores do Poder Judiciário do CNJ (Ceajud) e é dirigido às “crianças digitais”, conforme explica Daniela Macedo de Sousa, uma das responsáveis pela criação do ambiente virtual. Segundo ela, a plataforma foi concebida para crianças na faixa etária da primeira infância, ainda no início do processo de alfabetização.

A ideia é aproximar as crianças das noções jurídicas e melhorar o relacionamento da Justiça com a sociedade. O Portalzinho é lúdico, com páginas coloridas e linguagem atraente.

Na página inicial, a criança encontra um rol de links divertidos, instigantes e básicos, como: Fale com a Gente, Passatempo, Direitos da Criança, Você Sabia, Biblioteca, Historinha e ABC da Justiça. A intenção é que, além das crianças, professores e pais utilizem a ferramenta e compartilhem informações, brincadeiras, curiosidades com os pequenos, de forma a ampliar o desenvolvimento cognitivo dos alunos e dos filhos.

A atualização do portal infantil será permanente e feita em conjunto com o público-alvo e as escolas. A próxima etapa será viabilizar a formatação de jogos digitais educativos, que estimulem a definição de cidadania e a compreensão de direito coletivo e individual. O Portalzinho é um projeto inspirado em versões semelhantes já produzidas por outros órgãos federais, como a Câmara dos Deputados, a Controladoria Geral da União e o Ministério Público Federal, por exemplo.
Fonte: CNJ

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